Um homem de 44 anos foi preso na tarde desta sexta-feira (14) dentro de uma igreja evangélica no bairro Cidade Esperança, na Zona Oeste de Natal, acusado de estuprar uma menina menor de 12 anos de idade, que é filha da ex-companheira dele.
O crime ocorreu em 2018, e o suspeito estava foragido desde então. Contra ele havia um mandado de prisão expedido pela Justiça.
A prisão foi realizada por policiais militares da Força Tática do 9° Batalhão em apoio ao Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Rio Grande do Norte. O acusado é autônomo e atuava como obreiro nessa igreja evangélica onde foi preso.
Ele foi detido momentos antes de uma ação religiosa no local. De acordo com as investigações, ele congregava no espaço há pelo menos seis anos.
Prisão aconteceu nesta sexta-feira (14) em uma igreja evangélica em Natal — Foto: Divulgação/PM
A polícia e o Gaeco não informaram o município onde o crime ocorreu e nem a idade exata da menina que foi vítima do acusado, devido ao segredo de Justiça. No entanto, o caso chocou a população local e reforça a necessidade de medidas mais efetivas para combater a violência sexual contra crianças e adolescentes.
É importante destacar que o estupro é um crime hediondo e que pode deixar traumas psicológicos irreparáveis na vítima. Além disso, muitas vezes, os agressores são pessoas próximas às vítimas, o que dificulta a identificação e o combate a esses crimes. Portanto, é fundamental que as denúncias sejam feitas e que a justiça seja rigorosa com os responsáveis.
Diante desse cenário, é preciso que a sociedade esteja atenta e vigilante para prevenir e combater a violência sexual contra crianças e adolescentes. A conscientização e a educação são essenciais para proteger as crianças e garantir que elas cresçam em um ambiente seguro e saudável.
Após a prisão, o acusado foi encaminhado para a Delegacia de Plantão da Zona Sul de Natal, onde ficará à disposição da Justiça. A prisão do suspeito representa uma vitória na luta contra a violência sexual, mas ainda há muito a ser feito para garantir a segurança das crianças e adolescentes.
