Charles Darwin se preocupava com um possível furo na sua teoria da evolução, mas alguns cientistas americanos podem ter entendido essa brecha. Por cerca de um bilhão de anos após a vida na Terra, os organismos não evoluiu tanto assim.
Em seguida, cerca de 600 milhões de anos atrás, veio a “explosão cambriana”. Tudo mudou de forma relativamente rápida, com todos os tipos de plantas e animais emergentes que não parecem se encaixar bem com a teoria de Darwin da mudança lenta, daí o “dilema de Darwin”. segundo a ABC News, agora dois novos estudos publicados poderiam explicar a mudança.
Um deles, por cientistas de Yale do Instituto de Tecnologia da Geórgia, sugere que os níveis de oxigênio podem ter sido muito menores na atmosfera antes da explosão cambriana do que os especialistas pensavam. O ar pode ter sido apenas 0,1% de oxigênio, o que não poderia sustentar organismos complexos de hoje.
Em um estudo separado, um professor da Universidade do Texas, explica que o estouro de oxigênio pode ter vindo de grandes mudanças tectônicas. Essa mudança teria colocado mais oxigênio para a atmosfera, e trouxe água rica em nutrientes do fundo do oceano para águas pouco profundas, ajudando a fomentar novas formas de vida.
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