(ANSA) – No dia 25 de março de 2014, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou a compra da empresa Oculos, a “líder em tecnologia de realidade virtual” por US$ 2 bilhões. E cerca de dois anos depois, a companhia, fundada pelo norte-americano Palmer Luckey, finalmente lançou o tão aguardado sistema Oculus Rift nesta segunda-feira (28).
Formado por uma espécie de óculos, uma câmera, um joystick e um potente fone acoplado, o equipamento é o primeiro produto de realidade virtual a chegar ao público e a enlouquecer os gamers mais fanáticos.
O aparelho conta com cerca de 30 jogos, entre os quais um onde você é piloto de uma nave e outro que é baseado no desenho infantil “A Hora da Aventura”, que para algumas pessoas não parece o tipo de game que alguém jogaria em sofisticado equipamento de realidade virtual.
Além disso, jogos mais complexos só devem ser lançados quando o Oculus Touch, controle sensível aos movimentos, chegar às lojas, o que ainda não tem previsão para acontecer.
Experimentado por jornalistas da área de tecnologia, o Oculus Rift foi aprovado por todos, mas recebeu alguns comentários de que mesmo sendo um produto revolucionário ele ainda precisa de algumas melhoras e mudanças.
Segundo a mídia internacional, o aparelho é capaz de oferecer uma experiência única e contém uma resolução de imagem de altíssima qualidade e gráficos muito mais reais do que os protótipos já divulgados anteriormente, que podiam até causar náuseas.
Além disso, o sistema de som foi considerado muito bom e os óculos parecem se encaixar perfeitamente na maioria dos rostos, não deixando nenhum espaço para a luz externa entrar, o que pode atrapalhar a imersão.
Outro ponto com o qual os jornalistas concordam, e que qualquer outra pessoa concordaria, é que o produto é um investimento bem caro, já que custa US$ 600 e obrigatoriamente precisa de um computador bem potente para funcionar, o que pode gerar mais gastos.
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