Prédio do ministério comandado por Geraldo Alckmin é evacuado após suspeita de bomba
Durante a manhã desta quarta-feira (26) a sede do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) foi evacuada após uma mala considerada suspeita ser encontrada do lado de fora do edifício na Esplanada dos Ministérios em Brasília. Geraldo Alckmin (PSB), chefe da pasta e vice-presidente da República não estava no local no momento em que os servidores tiveram de deixar o prédio.
A Polícia Militar do Distrito Federal foi imediatamente acionada por volta das 11h20 por seguranças do ministério. Alguns minutos depois o grupo da PF chegou ao local e decretou que o prédio fosse completamente isolado para a segurança de todos.
De acordo com algumas informações divulgadas, a mala teria sido deixada por um homem. E em cima do objeto teria um bilhete com a seguinte descrição: “Agradecendo a Deus”. Logo ao lado, um exemplar da Constituição.
Confira na íntegra a nota publicada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços:
“Por volta das 11h desta quarta-feira equipes do GSI, em coordenação com a Policia Federal e a Policia Militar do DF, iniciaram procedimento preventivo de segurança no prédio do MDIC, na Esplanada dos Ministérios. Logo após uma mala ser encontrada abandonada na parte externa dos fundos do prédio. Neste momento, o prédio está isolado e as equipes de segurança investigam o conteúdo da mala e fazem a varredura dos andares. O vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin encontra-se em um evento no Palácio do Planalto. Onde deve permanecer o resto do dia”
Geraldo Alckmin se reúne com varejistas
Após a reunião com empresários do varejo para uma conversa sobre as necessidades que o setor apresenta, juntamente com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Geraldo Alckmin trouxe á público algumas informações do que se foi conversado dentro do Palácio do Planalto.
A reunião contou com a presença de ministros de Estado. De acordo com Alckmin “Não existe motivos” para a taxa de juros (Selic) estar em 13,75% ao ano, segundo ele os juros que virão estão em queda e os reais continuam aumentando.
“Não há demanda crescente, pelo contrário, acabamos de verificar agora nos últimos números do varejo um não crescimento. Ela (a taxa de juros) é extremamente preocupante”, concluiu Alckmin.