Genial/Quaest aponta crescimento na aprovação de Lula
Índice de aprovação no terceiro mandato ainda é o menor em comparação com governos anteriores do petista.
Na manhã desta quarta-feira (21) foi divulgada uma nova pesquisa da Genial/Quaest que identifica que a aprovação do presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve uma oscilação positiva. De acordo com a pesquisa, a aprovação que antes era de 51 pontos percentuais em abril, cresceu para 56 pontos percentuais em junho deste ano.
Anteriormente, essa pontuação já tenha sido alcançada em fevereiro. Contudo, sofreu quede nos meses seguinte, alcançando o patamar mencionado em abril.
Nesse sentido, em relação aos que desaprovam o governo do presidente Lula, o índice foi além dos 28 pontos percentuais em fevereiro. Posteriormente registrou 42 no mês de abril e recentemente teve uma queda para os 40 pontos percentuais.
Pode-se afirmar que o Presidente tem maior aprovação entre o sexo feminino, já que marca 58 pontos percentuais. Enquanto no sexo masculino, tem 54 pontos.
As mulheres que reprovam o governo Lula, representam 37%. Já os homens que fazem parte deste grupo, estão entre os 43%.
Ainda dentro dos eleitores do petista, a sua aprovação passou de 88 para 90 pontos percentuais. Assim, os que desaprovam dentro deste mesmo grupo, se mantiveram em 7%.
Entenda comparação feita entre os governos anteriores de Lula
Ao se comparar os governos anteriores liderados pelo presidente Lula. O terceiro mandato corresponde ao que tem o menor índice de aprovação, desde o início da liderança com base nas pessoas que foram ouvidas pelo instituto.
Registrando também a maior avaliação negativa, em seu primeiro mandato a avaliação positiva teve 42%, já a negativa apresentou 11%. Assim também, no seu segundo mandato o governo teve avaliação positiva de 48% e a negativa de 14%.
Atualmente, em seu terceiro mandato como presidente do Brasil, Lula teve aprovação registrada em 37% e sua reprovação na marca dos 27%. A pesquisa aconteceu entre os dias 15 e 18 de junho, com entrevistas feitas com 2.029 e eleitores com mais de 16 anos.
Quanto a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. A pesquisa tem 95% confiabilidade.