(ANSA) – O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) atacou na noite da última quinta-feira (12) a sede de um fã-clube do Real Madrid em Balad, no Iraque, e matou pelo menos 16 pessoas.
Segundo o presidente da torcida, Ziad Subhan, os extremistas entraram no local armados de fuzis kalashnikov e começaram a disparar a esmo porque “não gostam de futebol”. “Pensam que é algo antimuçulmano, por isso realizam esses atentados”, disse.
Por sua vez, o presidente da Liga de Futebol Profissional (LFP) da Espanha, Javier Tebas, usou seu perfil no Twitter para condenar a ação. “O futebol está virando um alvo do terror. Continuaremos a apoiar o povo iraquiano”, escreveu.
De acordo com fontes policiais, o atentado foi perpetrado por três homens: dois deles conseguiram escapar e um explodiu o próprio corpo quando a polícia estava prestes a capturá-lo. O EI controlou Balad até 2014, mas a cidade foi retomada pelo Exército do Iraque.
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