O Gartner define o metaverso como um espaço compartilhado virtual coletivo, criado pela convergência da realidade física e digital – essa virtualmente aprimorada.
A empresa também estima que até 2026 mais de 25% da população passará, pelo menos, uma hora no metaverso em atividades como trabalho, compras, educação e entretenimento.
Há dois anos, o cantor Travis Scott realizou um show no metaverso do game Fortnite atraindo mais de 12 milhões de expectadores. Os ingressos foram vendidos a US$ 1, além de outros acessórios.
É possível comprar um terreno virtual dentro das plataformas Decentraland ou The Sandbox e também será possível que imobiliárias e construtoras disponibilizem apartamentos decorados no metaverso.
A indústria financeira como um todo também vai atuar fortemente nesse espaço, seja com os meios de pagamento tradicionais, como os cartões, seja com as criptomoedas livres e descentralizadas ou ainda com as CBDCs.
Cada NFT possui uma assinatura própria baseada em blockchain, que funciona como um registro público. Dessa forma, é possível verificar a autenticidade e propriedade de um determinado ativo.
Apesar de já haver muitas iniciativas no multiverso, é esperado que nos próximos cinco anos tenhamos experiências mais próximas do que hoje é considerado ideal, como a utilização de óculos de realidade virtual, realidade aumentada, etc.
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