Em plena forte crise financeira que afeta o Brasil, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) resolveu que irá gastar mais de meio milhão de reais para comprar cadeiras de escritório para os ministros e salas de reuniões da Corte.
De acordo com a licitação, serão 40 cadeiras, com o custo unitário estimado em R$ 13.045,80. Com isso, o gasto total previsto para a compra é de R$ 521.832,00.
No edital aberto, o TST exige que as cadeiras sejam giratórias, “executivas”, com espaldar alto, além de assento e encosto em tela – devendo ser entregues para o TST em um prazo de 40 dias após a apresentação da “nota de empenho”, como é chamada a promessa de pagamento feita por um órgão público.
A justificativa para o alto investimento é que serão trocadas as cadeiras de todos os 29 ministros da Corte, além das utilizadas em salas de reuniões.
“As cadeiras atuais utilizadas pelos ministros, além de serem antigas, não possuem a ergonomia que proporcione um conforto maior após horas de uso”, diz o edital.
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