A taxa de desemprego medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Pnad Contínua – fechou em 8,1% no primeiro trimestre de 2015, o que simboliza aumento em relação a igual período de 2014, quando estava em 7,0%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com o resultado, a taxa de inatividade atingiu o maior nível da série histórica da Pnad Contínua. O IBGE apresenta o cálculo em trimestre móvel, pois a metodologia de coleta e cálculo da pesquisa impede isolar os dados apenas de um mês. Para o trimestre encerrado em maio deste ano, a renda média real do trabalhador foi de R$ 1.863,00. O valor é 0,4% menor do que em igual período de 2014. Já a massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 166,1 bilhões no período, estabilidade (0 00%) na mesma base de comparação.
A busca por trabalho aumentou em todo o país, mas as vagas criadas em um ano não não foram suficiente para a procura. Com isso, o número de desempregados atingiu 8,157 milhões no trimestre até maio de 2015, o maior valor já observado na série histórica da (Pnad) Contínua.
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