Manter o controle do mosquito Aedes aegypti é o que a Prefeitura de Natal, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) vem adotando diariamente como prioridade, e desenvolvendo vigilância em todas as regiões dos cinco Distritos Sanitários da cidade. Mesmo Natal estando fora da epidemia de dengue, o Centro de Controle de Zoonoses continua intensificando as atividades de visitas dos agentes de endemias para inspeção dos imóveis, visando eliminar e tratar possíveis criadouros.
De acordo com os dados do CCZ, a situação epidemiológica da dengue no município de Natal, até a 22ª semana, aponta que foram notificados 5.939 casos de dengue. Quanto a situação da Febre Chikungunya, observa-se um total de 1.532 casos notificados, mas nenhuma ocorrência de casos confirmados. Quando observado o diagrama de controle, que define a situação epidemiológica em relação ao comportamento epidêmico, nota-se que desde da 16ª semana epidemiológica, a incidência de queda mantêm-se.
O chefe do Centro de Controle de Zoonoses, Alessandre Tavares, esclarece que a participação da população ainda é de fundamental importância para a manutenção do controle da dengue. “Solicitamos a participação da população para que Natal siga mantendo o controle na proliferação do mosquito transmissor da dengue, assumindo medidas simples de prevenção em sua casa evitando acúmulo de água”.
A SMS orienta os cuidados que a população deve adquirir para evitar doenças. Mantenha sempre muito bem tampados: caixas, tonéis e barris de água em sua casa; coloque todo o lixo sacos plásticos e mantenha a lixeira sempre bem fechada. Jamais deixe seu lixo com a tampa aberta ou ao relento; ao armazenar garrafas de vidro ou de plástico, é fundamental mantê-las sempre com a boca para baixo; Não deixe a água da chuva acumulada sobre a laje ou telhado. O acúmulo de água é a porta de entrada para os mosquitos; preencha os pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda.
“Com essas medidas simples é possível Natal ficar livre de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegyti”, afirmou Alessandre Medeiros, chefe do Centro de Controle do Zoonoses.
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