Coceira no nariz, sequência de espirros, entupimento e coriza nasal são alguns dos sinais da rinite alérgica — uma das doenças mais frequentes no Brasil. Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, 30% da população possui algum tipo de reação alérgica, sendo que a rinite ocupa o primeiro lugar do ranking em número de casos. Você faz parte desse grupo? Então, leia as dicas abaixo para amenizar os sintomas.
Limpeza: a manutenção da limpeza dos ambientes é fundamental para evitar a proliferação dos ácaros, que são os principais responsáveis pelo surgimento de quadros alérgicos. Evite espanadores e procure passar pano úmido diariamente na casa ou usar aspiradores com filtros especiais duas vezes por semana.
Higiene corporal: evite banhos extremamente quentes. A temperatura ideal da água é a temperatura corporal.
Objetos: evite o uso de objetos que possam facilitar o acúmulo de pó e a presença de outros agentes alérgicos, como tapetes, carpetes, bichos de pelúcia no quarto das crianças, entre outros itens.
Armário: roupas de cama e cobertores devem ser lavadas e secadas ao sol ou ar quente antes do uso.
Ambientes fechados: evite sua permanência por longos períodos em ambientes fechados e com grande aglomeração de pessoas.
Consulta ao médico: procure um alergista para que o problema seja diagnosticado e tratado corretamente.
Tratamento: um avanço importante para o tratamento das alergias surgiu com o desenvolvimento dos anti-histamínicos de segunda geração, uma classe de medicamentos antialérgicos que propiciam o alívio dos sintomas das rinites, induzindo a pouca ou nenhuma sedação. Os episódios de sedação levam o indivíduo à sonolência e podem comprometer a qualidade de vida.
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