(ANSA) – As supostas relíquias romanas de Palmira destruídas pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) recentemente eram cópias. É o que afirma o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (Ondus), segundo quem as peças originais foram escondidas pelos milicianos da organização para vendê-las no mercado negro internacional.
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Nos últimos dias, os jihadistas haviam colocado na Internet algumas fotografias nas quais se via um homem submetido a fustigações sob a acusação de ter roubado estátuas e bustos provenientes de Palmira, cidade histórica que abriga sítios arqueológicos transformados em Patrimônio Mundial pela Unesco. Além disso, outras imagens mostravam membros do EI destruindo as relíquias. No entanto, segundo o Ondus, isso foi apenas uma encenação do grupo para encobrir a venda das peças ao exterior.
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