(ANSA) – Os eventos que celebraram o Dia do Trabalho no Brasil foram marcados por uma série de protestos contra as reformas propostas pelo governo de Michel Temer e que atingem as áreas trabalhista e de previdência.
No Rio de Janeiro, em meio a shows que reuniram milhares de pessoas, houve diversos discursos contrários às reformas. O maior dos atos está sendo realizado na Cinelândia, onde também foi realizado as manifestações na cidade na última sexta-feira (28).
Já em São Paulo há duas manifestações que reúnem milhares de pessoas. A da Central Única dos Trabalhadores (CUT), começou na Avenida Paulista e seguirá para o centro da cidade, onde haverá diversos shows. Na zona norte da cidade, a Força Sindical reuniu mais de 150 mil pessoas. Também repleta de shows de música sertaneja, o local registrou protestos contra a reforma trabalhista de Temer e também contra o prefeito de São Paulo, João Doria, que chamou os grevistas da última sexta de “vagabundos”. Os dois eventos na capital paulista seguem até à noite.
No Recife, milhares de pessoas se reuniram em um evento único das centrais sindicais – que normalmente fazem atos separados – como forma de protestar contra o governo Temer.
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