O Partido NOVO anunciou a conclusão do processo seletivo com aprovação de Felipe d’Avila para candidatar-se à presidência da República.
Nesta sexta-feira, dia 29 de outubro, às 11h, Felipe assinou o Termo de Compromisso Partidário em cerimônia com a presença de mandatários e dirigentes do partido, oficializando a sua pré-candidatura pelo NOVO.
Felipe d’Avila é cientista político pela Universidade Americana de Paris, tem mestrado em administração pública pela Harvard Kennedy School, é coordenador do movimento Unidos Pelo Brasil e fundador do CLP – Centro de Liderança Pública, uma organização sem fins lucrativos dedicada ao desenvolvimento de líderes públicos e de mobilização da sociedade em torno de causas para melhorar funcionamento do Estado.
Na Eleição de 20218, a sigla conseguiu 2,7 milhões de votos, quando teve o empresário João Amoêdo como candidato, e acabou ficando à frente de Marina Silva (Rede) e Guilherme Boulos (PSOL), entre outros políticos mais conhecidos.
“O NOVO está confiante na capacidade de Felipe d’Avila para liderar a Nação e os brasileiros na construção de um país mais livre e mais próspero para todos”, disse o partido em nota.
Luiz Felipe d’Avila, filho do engenheiro calculista Aluízio d’Avila e de Maria Christina Pacheco Chaves, é de uma família com tradição na política nacional. É neto do deputado federal João Pacheco Chaves (MDB-SP), já falecido, que presidiu o extinto IBC (Instituto Brasileiro do Café) e foi secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
Segundo o Novo, o candidato apresenta um perfil de “terceira via”, uma opção diferente de Lula e Bolsonaro. “Compartilho do anseio de dezenas de milhões de brasileiros que não estão dispostos a continuar com Bolsonaro no governo, e rejeitam a hipótese do retorno de Lula e o PT. Vou trabalhar incansavelmente na construção da terceira via.”, disse d’Avila.
Até o momento, a corrida presidencial tem 12 nomes: Jair Bolsonaro (sem partido), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Gomes (PDT), Luiz Henrique Mandetta (DEM), João Doria (PSDB), Eduardo Leite (PSDB), Arthur Virgílio (PSDB), Rodrigo Pachedo (PSD), Alessandro Vieira (Cidadania), Simone Tebet (MDB), Sérgio Moro (possível Podemos) e Luiz Felipe d’Avila (Novo).
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