Embora o Brasil já figure em segundo na lista de países que mais baixaram o aplicativo e rede social Fyuse, a empresa californiana quer muito mais. A ideia é estreitar laços com grandes marcas e eventos no país, para que o público conheça a tecnologia que vem caindo no gosto de usuários em todo o mundo.
Com o diferencial de oferecer uma experiência única ao usuário, proporcionando gerar fotografias imersivas – em até 360 graus –, o app ganhou fama após especialistas sobre o universo digital o qualificarem como um concorrente a altura do já consagrado Instagram.
Para Cecilia Bissoli, gerente de marketing da Fyusion Inc., dona do aplicativo, o Brasil apresenta um enorme potencial para que a rede expanda. “O brasileiro é certamente um dos mais aficionados por redes sociais e fotografias. Nossa tecnologia oferece algo nunca visto e, caso a massa passe a utilizar no dia-a-dia, a tendência é que isso cresça de forma orgânica, como ocorreu com todas as outras novidades anteriores”, avalia.
Ações de marketing
Cecilia revela que já iniciou conversas com diversas agências produtoras de eventos pelo Brasil e também já mantém negociação com marcas, artistas e celebridades. “Estamos em busca de influenciadores que possam impactar positivamente na imagem do Fyuse”, conta.
A ideia da marca é estar presente com ativações em que estejam presentes potenciais usuários. A grande meta do ano no Brasil é poder gerar um buzz durante os Jogos Olímpicos do Rio, que acontecem em agosto. Para isso, Cecilia está aberta a propostas de interessados em uma eventual aliança.
Com sede em São Francisco, a Fyusion Inc. criou soluções que geram imagens profundamente envolventes, que fundem as características de uma foto tradicional, uma panorâmica, a captura de movimento, e o 3D, para criar uma experiência de fotografia mais completa e cativante. Formada por uma equipe de especialistas em visão computacional, robótica e Machine Learning, a Fyusion lançou seu primeiro aplicativo comercial, o Fyuse, para os sistemas iOS e Android. A empresa é financiada pela University of Tokyo Edge Capital (UTEC), pela New Enterprise Associates (NEA), bem como por investidores anjo, entre eles o cofundador da Sun Microsystems Andreas Bechtolsheim, Lior Susan da Lab IX/Flextronics e James Joaquin, o ex-executivo-chefe da Ofoto.
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