O Gabinete do Procurador-Geral da Etiópia anunciou na última quarta-feira, 21 de outubro, que as pessoas que violarem deliberadamente as restrições destinadas a conter a propagação do coronavírus no País, podem ser multadas ou condenadas à prisão por até 2 anos.
Essas novas restrições obrigam o uso de máscaras em locais públicos e meios de transporte, mantendo uma distância social de “dois metros entre as pessoas”, bem como o não aperto de mão ou que mais de três pessoas compartilhem a mesa.
O anúncio foi feito um mês depois que o segundo país mais populoso da África suspendeu o estado de emergência – declarado em abril, para a pandemia.
Nesta sexta-feira, 23 de outubro, o Ministério da Saúde da Etiópia registrou um total de 92.229 casos de coronavírus; 1.400 pessoas morreram de covid-19, enquanto 46.118 pacientes conseguiram se recuperar.
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