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Ministro de Gabinete de Segurança informou que “não há solução eficaz” para problemas no RJ

Nesta sexta-feira (22), cerca de 950 militares das Forças Armadas bloquearam à comunidade da Rocinha, localizada no Rio de Janeiro. O cerco foi feito a pedido do governo da cidade, devido a tiroteio que aconteceu entre traficantes e policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar, sendo a quinta operação no local.

O general Sergio Etchegoyen, ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI), informou que o método adotado hoje pela manhã não vai ser alterado. Segundo o general Sérgio, não há “solução eficaz para já” na crise da segurança pública. Etchegoyen ainda disse em entrevista, que o trabalho em parceria com as forças estaduais dará resultados “em pouco tempo”.

Ele ainda informou que não há uma solução eficaz e de imediato, pois, os problemas permanecem quando os militares não estão em operação. “Na angústia, as pessoas querem solução para já, mas agora não tem solução eficaz para já. Solução eficaz para já é ocupar, mas quando sai, os problemas continuam onde estavam. Eles só foram anestesiados no período em que as Forças ocuparam a comunidade”, afirmou Etchegoyen.

A intervenção que segue em parceria com as forças federais e policias do Rio e fortalecida com ações de mais seguranças com fiscalização nas fronteiras, vai continuar baseada em informações de inteligência, como informou o ministro. “Em pouco tempo a gente vai ter mais segurança. É uma luta complicada, não se arruma de um dia para o outro a situação a que chegou o Rio”, disse.

O ministro também informou que o trabalho do Exército está servindo para “impedir que criminosos fujam”. “Eles estão perdendo espaço para trabalhar, para esconder armas e munições e começam a buscar outras áreas. A gente imaginava que em determinado momento ia ter reação porque eles estão sendo asfixiados”, declarou.

 

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