Na tarde da última quarta-feira (25), o ministro Celso Pansera assinou um documento que prevê a liberação de R$ 2 milhões para que as pesquisas sobre a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina, conhecida como a ‘pílula do câncer’, tenham início. O valor será disponibilizado aos laboratórios credenciados para conduzir os experimentos por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Os testes pré-clínicos com a substância que pode ter a propriedade de tratar o câncer devem durar ao menos sete meses.
“O que nós queremos é mostrar para a população brasileira, principalmente para as famílias que possuem doentes, é que o MCTI está agindo com rigor, mas também com muita agilidade, porque existe uma comoção nacional, existe um anseio das famílias por uma resposta do Governo em relação à questão do tratamento do câncer, e a nossa obrigação é agir dessa forma: com eficiência, rapidez, para dar uma resposta para o povo brasileiro”, afirmou Pansera.
Serão três as unidades de pesquisa laboratorial: o Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), de Florianópolis (SC); o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM), de Fortaleza (CE), ligado à Universidade Federal do Ceará (UFC); e o Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas (LassBio), do Rio de Janeiro (RJ), ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
As análises serão divididas em três subprojetos, cada um coordenado por um laboratório. Os resultados serão compartilhados entre as instituições para que os estudos locais sejam conduzidos com base em referenciais cientificamente comprovados pelas contrapartes. O presidente do CNPq, Hernan Chaimovich, destacou a interdependência das ações entre os três atores para que a pesquisa tenha sucesso.
“O trabalho é interdependente, um depende do outro para dar continuidade à sua pesquisa. É uma etapa muito importante para sabermos se a fosfoetanolamina é realmente eficaz. Queremos dar tranquilidade para a sociedade no menor tempo possível”, destacou Chaimovich.
Procedimento
O MCTI já requereu à Universidade de São Paulo (USP) 500 gramas de fosfoetanolamina sintética, que foi inicialmente desenvolvida no Instituto de Química de São Carlos (IQSC), unidade do campus de São Carlos (SP). O material será, então, distribuído aos laboratórios credenciados para que as pesquisas de segurança farmacológica e eficácia do possível medicamento sejam cientificamente comprovadas.
O passo inicial é a verificação do processo de produção do composto desenvolvido por Gilberto Chierice, de acordo com a patente depositada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Após esta etapa, será testada a formulação da substância seguindo métodos diferentes.
Há também a determinação da dosagem em animais de experimentação, ao mesmo tempo em que são feitos testes em baterias de tumores em ratos e camundongos, para avaliar qual é a dosagem adequada. Após esta etapa, os pesquisadores vão avaliar nas cobaias qual a melhor formulação para a possível eficácia da fosfoetanolamina (comprimido, cápsula, intravenosa). Estas etapas estão contempladas neste primeiro aporte de R$ 2 milhões do MCTI.
Se aprovada nestes testes, ela passará a ser administrada em seres humanos, para comprovar sua possível efetividade, na chamada fase 1. É nesta etapa que são avaliados os efeitos colaterais em seres humanos e qual a dosagem adequada para tratar a enfermidade. Na fase 2, a fosfoetanolamina poderá ser ministrada a portadores da doença, para nova etapa de avaliação da medicação no tratamento do câncer. Em caso de sucesso, os resultados serão comparados com outros tratamentos e, se avaliado como positivo, poderá ser disponibilizado para produção.
Ainda que os resultados atestem a eficácia da fosfoetanolamina, é preciso seguir as diretrizes de produção farmacêutica definidos pelo Ministério da Saúde (MS) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
“A resposta, para ser digna para a sociedade, tem que ser completa. Não podemos abrir mão de princípios éticos. Temos que seguir os processos da Anvisa. Sem ética, não se faz ciência”, afirmou o diretor do NPDM, Odorico Moraes.
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A INDÚSTRIA DO
CÂNCER
A Indústria Do Câncer Movimenta quase
2 Trilhões de Dólares por ano no mundo segundo a Organização Mundial da Saúde,
no Brasil são gastos aproximadamente Mais de 200 Bilhões de Reais, então é
evidente que Oncologistas, Donos de Laboratórios, Políticos que se elegem com o
dinheiro desses Laboratórios, hospitais e centros oncológicos, Planos de
Assistência Familiar e muitos outros que sobrevivem as custas da Evolução do
Câncer, trabalham arduamente contra qualquer tipo de cura, pois quanto mais
doentes, mais remédios, cirurgias, quimioterapias, radioterapias e etc.
Assim essa indústria muito forte,
segue pressionando a mídia e o governo para que barrem a descoberta de qualquer
tipo de cura, pois diante de um medicamento que seria produzido pelo próprio
governo ao custo de R$0,10 por cápsula um paciente custaria aproximadamente R$
110,00 (Cento e Dez Reais Por Ano), lembrando que o tratamento com a
FOSFOETANOLAMINA leva aproximadamente oito meses, então essa Indústria Ruiria
da Noite para o dia, Centros Oncológicos e médicos oncologistas deixariam de
existir ou teriam que se especializarem em outra área, Laboratórios perderiam
mais de 50% do seu lucro e assim sucessivamente.
O que me deixa triste é saber que
existe no Brasil um número grande de pessoas tão Mentecaptas, mais tão
desprovidas de um senso mínimo de Inteligência, que são capazes de defender a
proibição de algo que não tem a mínima idéia do que seja.
No início do século XX o Rio de Janeiro foi
assolado por um surto de Tifo, Febre
Amarela, Peste
Bubônica e Varíola,
então o Governo criou a Campanha de Vacinação Obrigatória o que gerou por parte
de pessoas extremamente ignorantes uma revolta chamada REVOLTA DA VACINA, hoje
com todo o acesso ao conhecimento é inaceitável que ainda existam pessoas com
uma mentalidade tão atrasada, a FOSFOETANOLAMINA esta presente em pequena
quantidade em nosso organismo, portanto não é tóxica, já foi testada em
milhares de pessoas e os relatos emocionantes de melhora e cura estão no You
Tube para quem quiser ver.
Então porque condenar a morte pessoas
inocentes, em um país em que nem ao mais bárbaro dos criminosos lhe é dada
sequer uma sentença perpétua? Porque impedir o acesso a algo que pode ser a
ultima esperança? Isso é a maior atrocidade que um ser humano pode cometer.
Deus está vendo todos aqueles que por motivos fúteis desejam a morte de
inocentes, são como terroristas, que não dão a mínima pra vida.
Todo esse terror é embasado com o
seguinte argumento: não existe comprovação da eficácia da FOSFO, e pode ser
perigoso, mas por outro lado existe a comprovação da ineficácia dos tratamentos
convencionais, com a morte de Aproximadamente mais de 480 pessoas Por dia no
Brasil, isso significa que hoje neste momento existem quase quinhentos funerais
espalhados pelo país de vitimas do câncer, que não tiveram a chance de provar a
FOSFOETANOLAMINA, amanhã mais quinhentas famílias e grupos de amigos estarão
chorando a morte de mais inocentes, e a cada dia que passa e não se faz nada a
respeito é como se quatro ataques do Estado Islâmico com proporções
equivalentes ao de Paris, acontecessem no Brasil, e ainda assim existem os
verdadeiros cânceres em forma de gente, que são contrários a produção e
distribuição para os enfermos em estágios avançados da doença.
Imagine você que defende a proibição
da FOSFO, daqui a um ano, quando comprovarem a Eficácia deste medicamento, ele sendo
liberado e o Câncer for erradicado, como aconteceu com a Varíola, o Sarampo, a
Tifo e tantas outras doenças, mais de 175.000 (cento e setenta e cinco mil
pessoas) terão morrido no Brasil, mortes que poderiam ter sido evitadas, no
mundo serão cerca de oito milhões, mas graças a pessoas como você, que compactuaram
com isso, fazendo declarações infames e acusações infundadas em redes sociais, ajudaram
ativamente nesse genocídio.
Um último pedido, como em outros
países, onde existe pena de morte e é concedido ao condenado um ultimo desejo,
então pelo menos isso: Atendam o ultimo desejo destes inocentes guerreiros
Brasileiros que ajudaram a erguer esta pátria e Liberem o consumo da FOSFOETANOLAMINA
para que pacientes com quadros avançados e Terminais tenham uma ultima chance.
Edmundo
Tancredo Rodrigues
Filho
de Amélia de Lima Rodrigues,
Paciente
com câncer.