Atuando há sete anos no mercado de criptomoedas, o investidor e empresário brasileiro Sergio Tanaka diz que o lucro médio obtido com esse tipo de investimento é muito subjetivo. “Pode variar muito os ganhos por mês. Primeiramente depende da forma de atuação no mercado, se é através de máquinas de mineração ou se é operando nas plataformas de exchange”, conta o empresário e investidor.
Formado em Tecnologia da Informação e com especialização no mercado financeiro, Tanaka não poderia imaginar que um dia fosse ganhar milhões de dólares atuando na área de criptomoedas. Ele sonhava desde criança em ser um grande empresário e hoje, além de atuar no mercado de tecnologia e data center, o investidor mantém negócios no setor financeiro internacional, atuando principalmente em Londres, além de concentrar negócios na área de construção civil, hotelaria e turismo de alto luxo.
O termo ‘máquinas de mineração’ citado por ele são os computadores programados para validar transações e que geram as criptomoedas. Segundo Tanaka, quem adquire servidores de mineração pode obter ganhos diários e por isso ele resolveu criar a Ookkay. Ele intensificou a atuação em data centers por conta das moedas virtuais e criou parques de mineração em outros pontos do mundo, como China, Holanda e Paraguai. “Atualmente elaborei uma forma de democratizar o acesso a esse mercado para pessoas interessadas em investir na área, através de um sistema de vendas que implantei na Ookkay”, comenta.
De acordo com Sergio Tanaka, uma pessoa comum que deseja trabalhar nesse mercado deve primeiro buscar informações de fontes especializadas. “Apesar das criptomoedas já existirem há 9 anos, esse mercado ainda é bastante desconhecido para a maioria da população. Indico buscar sites confiáveis e se gostar do mercado, procurar empresas seguras para adquirir as moedas, seja através de mineração ou aquisição em exchange”, recomenda.
Atualmente, a criptomoeda mais famosa é a ‘bitcoin’, que foi criada por um grupo de programadores em 2008. “É uma moeda virtual descentralizada, ou seja, não é controlada por um banco central, ela é gerada pelos chamados “mineradores”, que através de suas máquinas “emprestam” a sua capacidade de processamento em registros de transações e em troca recebem bitcoins”, finaliza o especialista.
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