Variedades

Ex-presidente da CBF pode ser condenado a 10 anos de prisão por corrupção

O ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin começará a ser julgado nesta segunda-feira (06) no Tribunal Federal do Brooklyn, em Nova York, por crimes de corrupção de que está sendo acusado.

Marin poderá ser condenado a dez anos de prisão nos Estados Unidos por receber propinas em negociações de direitos de TV em edições da Copa América, além de suborno em contratos da Copa do Brasil. O ex-presidente mesmo respondendo por mais sete crimes, nega as acusações imputados sobre ele.

Além de José Maria Marin, o ex-presidente da confederação peruana Manuel Burga e Juan Angel Napout, ex-presidente da Conmebol também faziam parte de um grande esquema de corrupção que movimentou cerca de US$ 200 milhões, além de mais 41 dirigentes ligados à Fifa.

O ex-presidente está preso e será julgado nos Estados Unidos, pois foram usadas empresas registradas no país e contas bancárias americanas para movimentar dinheiro. Além disso, o Departamento de Justiça considera que o esquema de corrupção considera crime contra a concorrência pelo mercado de direitos de TV americana.

O julgamento poderá levar dois meses. Se a decisão for pela condenação de Marin, ele poderá recorrer a em prisão domiciliar. Marin está em prisão domiciliar desde maio do ano passado quando foi extraditado para os Estados Unidos. Ele foi detido na Suíça em maio de 2015. Na época, Maria Marin fez um acordo para aguardar o julgamento em seu apartamento, em um bairro de Nova York.

Quer receber as principais notícias do Portal N10 no seu WhatsApp? Clique aqui e entre no nosso canal oficial.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Botão Voltar ao topo
Fechar

Permita anúncios para apoiar nosso site

📢 Desative o bloqueador de anúncios ou permita os anúncios em nosso site para continuar acessando nosso conteúdo gratuitamente. Os anúncios são essenciais para mantermos o jornalismo de qualidade.