“Os militantes do Estado Islâmico abriram uma clínica especializada na compra e venda de órgãos humanos em um dos palácios do presidente iraquiano Saddam Hussein em Mosul”, disse o representante oficial do Partido Democrático do Curdistão iraquiano em Nínive, Said Mamuzini, a rede de televisão Al Arabiya.
Na entrevista citada pela agência de notícias TASS, Mamuzini disse que todos os prisioneiros do EI que permanecem na prisão em Mosul são forçados a escolher: ser executado ou ser operado por médicos que trabalham para o grupo militante e perder um órgão.
Segundo Mamuzini, na clínica são removidos os órgãos não só dos presos que optam por ser operado ou dos corpos das vítimas do EI, mas também dos corpos de membros do grupo terrorista que são mortos em confrontos com forças do governo iraquiano.
Mosul, a segunda maior cidade do Iraque, foi abandonado sem luta por parte das forças do governo iraquiano em 10 de junho de 2014. Atualmente, a liberação de Mosul é o principal objetivo do governo.
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