(ANSA) – Esconde-esconde, aquela brincadeira simples e divertida de criança, pode virar um esporte olímpico. Pelo menos é o que diz o professor Yasuo Hazaki, da Universidade de Ciência do Esporte de Nippon, no Japão. O estudioso, que é presidente do comitê de promoção do jogo, acredita que a ideia do esconde-esconde participar das Olimpíadas de 2020, em Tóquio, como esporte demonstrativo pode virar realidade. “É uma possibilidade em aberto”, afirma.
Segundo Hazaki, a brincadeira “precisa de corrida, equilíbrio e capacidade de ficar imóvel por minutos”. “É absolutamente um esporte que necessita de muita colaboração”, acrescenta. No entanto, enquanto o jogo não entra para as Olimpíadas, ele já pode ser apreciado como esporte no Campeonato Mundial de Esconde-Esconde, que, neste ano, acontecerá na cidade italiana de Bergamo, entre os dias 12 e 13 de setembro.
Serão 45 equipes de no máximo cinco pessoas que enfrentarão regras rigorosas e baterias cansativas em mais de 9 mil metros quadrados de espaço aberto para se esconder. Além das árvores, arbustos e pequenas elevações do terreno, ainda serão colocados outros objetos que poderão ser usados como esconderijo. O time vencedor receberá a Folha de Figo de Ouro 2015 como prêmio.
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