(ANSA) – Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (16), a presidente Dilma Rousseff justificou a nomeação de Luiz Inácio Lula da Silva para a Casa Civil, ministério mais importante de seu governo, com sua “inequívoca experiência política”.
A mandatária também negou que seu antecessor terá “superpoderes” ou que ele tenha feito exigências para assumir o cargo, como trocas no Itamaraty e na política econômica. “Tem seis anos que vocês tentam me separar do Lula. A minha relação com Lula não é de poder, é uma sólida relação de quem constrói um projeto juntos. O presidente Lula terá os poderes necessários para nos ajudar. Tudo o que ele puder fazer para ajudar o Brasil será feito”, afirmou.
Segundo Dilma, o líder petista tem compromisso com a estabilidade fiscal e com a inflação e é dono de uma trajetória “muito expressiva”. “A vinda do presidente Lula fortalece o meu governo, e tem gente que não quer que meu governo seja fortalecido”, acrescentou.
A mandatária ainda exaltou o “conhecimento” que seu antecessor tem sobre as “necessidades do país”. “A vinda do presidente Lula para o ministério é algo bastante importante e relevante”, disse Dilma.
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