Quem tem filho sabe que, quando começa um novo ano, é hora de comprar o material escolar. São livros, mochila, lápis de cor e uma série de outros itens que pesam no bolso. A lista é grande, mas sempre é possível economizar e conseguir desconto nas compras. E adquirir os itens que são mais importante fora da temporada pode ser uma opção para quem quer economia.
Carla dos Santos, de 33 anos, é estudante de Enfermagem e mãe de dois filhos, Elber Silva, de 14 anos e Caique Santos, de 6 – ambos no ensino fundamental. O filho mais velho estuda em uma escola pública, mas ela ainda precisa arcar com a mensalidade escolar do filho mais novo. Segundo Carla, além dos gastos com a mensalidade, sempre que se aproxima o começo do ano, ela já começa a se preocupar com o material dos meninos. “Faço uma pesquisa de preço antes de ir às compras. Eles sempre querem materiais com temáticas de times de futebol ou desenho e esses são os mais caros”, pontuou a estudante.
Quando pode, Carla não deixa de agradar os seus filhos mas está sempre atenta a toda forma de economia. Ela prefere comprar os livros do filho caçula na própria escola onde ele estuda. “O preço pelo qual a escola revende os livros é muito próximo aos das livrarias, e lá, eu ainda tenho a possibilidade de parcelar o pagamento”. Outro aspecto que Carla considerado por Carla é a economia de tempo. “Prefiro comprar na escola também, porque acabo poupando o meu tempo. Nem sempre encontramos todos os livros em uma única livraria”, conclui.
Vários gastos envolvem a volta às aulas. Desde a lista de material escolar, até as taxas de rematrícula e a compra de uniformes. Programar-se com antecedência pode garantir que o valor dos produtos realmente não esteja tão alto, além de diluir o investimento no orçamento. Outra dica é o reaproveitamento de objetos usados nos anos anteriores por colegas que já passaram pela série a ser cursada.
Você também pode se juntar a outros pais para comprar em atacado. Isso pode aumentar as chances de negociar preços menores com as livrarias e papelarias. Dependendo do número de pais envolvidos, é possível gastar até 30% menos. E mesmo comprando em atacado, procure ir em áreas de grande concorrência e que tenha uma maior diversidade de oferta dos mesmos produtos.
Sem cobranças abusivas
Em outubro de 2016, o Conselho Estadual de Defesa do Consumidor (CEDC) publicou uma deliberação com diretrizes para a adoção de material escolar pelos estabelecimentos de ensino da rede privada. A deliberação proíbe que conste na lista de material escolar itens de expediente de escritório específico da atividade administrativa escolar ou de uso genérico. As escolas também não podem exigir que os materiais escolares sejam comprados no próprio estabelecimento, o que é considerado prática abusiva.
A três meses do início das aulas, já tem gente se preparando para comprar o material escolar dos filhos. Mas escolher uma escola de qualidade com mensalidades acessíveis também é uma das preocupações dos pais. Com desejo de investir em uma educação de melhor qualidade para os filhos, muitas famílias estão recorrendo a programas de apoio, como o Educa Mais Brasil, que concede descontos de até 50% na educação básica. Acesse o site do Educa Mais Brasil e confira todas as oportunidades disponíveis na sua região. A inscrição é gratuita.
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