(ANSA) – O Brasil registrou mais 2.648 mortes e 90.303 casos do novo coronavírus no último período de 24 horas, elevando os números totais de vítimas e infectados para 284.775 e 11.693.838, respectivamente, informou o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).
O novo boletim, no entanto, inclui a quantidade de pessoas que perderam a vida e foram diagnosticadas com a Covid-19 no Rio Grande do Sul entre terça (15) e quarta-feira (16), que não haviam sido acrescentadas por conta de problemas técnicos. Com isso, os números diários de mortes sobem para 3.149 e de casos para 99.634.
Este é o maior número de óbitos nacional batido nesta semana. Ontem, o país registrou 2.340 mortes em 24 horas. O estado de São Paulo, o mais populoso do país, continua sendo o mais afetado pelo novo coronavírus, com 2.243.868 casos e 65.519 falecimentos. Em um dia, o território contabilizou 17.942 contágios e 617 novas mortes.
Este é o segundo maior número de vítimas registrado para o período de 24 horas desde o início da pandemia, atrás apenas do recorde apontado na terça, de 679 óbitos. A taxa de letalidade é de 2,9% – pouco acima da média nacional, que é de 2,4%.
Em valores totais, aparecem na sequência os estados do Rio de Janeiro, que tem 34.586 mortes e a maior taxa de letalidade do país (5,6%), Minas Gerais (21.029) e Paraná (14.198).
Segundo o Conass, no ranking de casos, São Paulo é também o que tem os maiores números, seguido por Minas Gerais (991.732), Paraná (77.070) e Rio Grande do Sul (763.794).
Desde o dia 21 de fevereiro, a média móvel de mortes não para de subir e está em 2.017 – maior número desde o início da compilação dos dados. Já desde 21 de janeiro, o país contabiliza uma média diária de mais de mil mortos. A média móvel de casos também está crescendo e atingiu 70.219.
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