(ANSA) – No dia em que marca exatamente um ano que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a existência de uma pandemia no mundo, o Brasil registrou mais de 2,2 mil mortes pelo novo coronavírus em 24 horas, pelo segundo dia consecutivo.
No novo boletim do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), divulgado nesta quinta-feira (11), foram contabilizados 2.233 óbitos, elevando o número total de vítimas para 272.889. Já em relação à quantidade de contágios, o Brasil chegou a 11.277.717 casos acumulados, com o acréscimo de 75.412 diagnósticos positivos de Covid-19 em um dia.
A taxa de letalidade do coronavírus Sars-CoV-2 se mantém em 2,4%. As médias móveis dos últimos sete dias seguem em alta tanto nos casos (69.141) como nas mortes (1.703).
O estado de São Paulo continua a ser o que tem mais casos em números totais, com 2.164.066, e também lidera o ranking na quantidade de vítimas (63.010). Quando analisadas as contaminações totais, Minas Gerais vem na sequência (946.556), seguido por Paraná (745.898), Bahia (730.542) e Rio Grande do Sul (720.461).
Nos óbitos, o segundo com maior quantidade é o Rio de Janeiro (34.083), que também tem a maior taxa de letalidade do país (5,7%), seguido por Minas Gerais (20.087) e Rio Grande do Sul (14.363).
Atualmente, o Brasil é considerado o epicentro da pandemia no mundo e apresenta os piores números diários provocados pela Covid-19, além de enfrentar um caos no sistema público de saúde, como índices de ocupação de leitos em terapia intensiva superiores a 80%.
Segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins, o Brasil é a segunda nação com mais mortes, atrás apenas dos Estados Unidos (530.179), e a terceira com mais casos, perdendo apenas para EUA (29.197.519) e Índia (11.285.561).
De acordo com dados do portal Covid-19 no Brasil (https://coronavirusbra1.github.io/), a nação já aplicou 9.198.256 doses das vacinas anti-Covid disponíveis em território nacional, sendo que 3.278.666 pessoas já receberam as duas doses.
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