Bananeiras, na Serra da Borborema, é um dos principais destinos para os potiguares que buscam fazer turismo de campo no interior do Nordeste. Milhares de pessoas chegam à cidade para aproveitar as temperaturas amenas e o calendário consolidado de eventos. A cidade também se destaca pela gastronomia, arquitetura, alambiques e engenhos tradicionais, que contam um capítulo importante da história da Paraíba e podem ser aproveitados o ano inteiro.
Segundo dados da Prefeitura de Bananeiras, os meses entre junho e agosto representam o ápice do turismo da região. Durante os quatro dias de festejos juninos, por exemplo, a cidade chega a receber 75 mil visitantes. O projeto “Caminhos do Frio” também movimenta o turismo e a economia local nos meses de julho e agosto.
Com um casario que reúne mais de 80 construções tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estados da Paraíba (IPHAEP), Bananeiras conserva a arquitetura do final do período colonial, que marca o auge econômico da região. Também é um convite para os amantes da gastronomia aproveitarem as variadas opções que a cidade oferece.
Mercado Imobiliário
Com um turismo consolidado, localização estratégica e boa infra estrutura, Bananeiras é o local ideal para os potiguares que desejam investir em uma residência de campo. A expectativa de reaquecimento da economia no segundo semestre anima o mercado, que acredita na retomada das vendas de imóveis de segunda moradia, em especial, casas ou apartamentos em condomínios bem estruturados.
“Nosso foco principal são os clientes de João Pessoa e Natal, que enxergam em Bananeiras uma oportunidade de bons negócios. Tem um público hoje que está optando por casas de campo, porque podem aproveitar o imóvel por mais tempo durante o ano, na comparação com uma casa de praia, por exemplo”, explica Glauco Morais, especialista de mercado imobiliário, com mais de 20 anos atuação.
De olho nesse mercado, as construtoras MHR e Pacto Urbanismo lançaram no mês de junho o Condomínio de Campo Jardim Imperial, projeto com 360 terrenos de 350 até 1.400 metros quadrados, numa área total de 24 hectares, sendo que 50 mil metros quadrados serão totalmente preservados para manter a área verde nativa e o contato permanente com a natureza.
“O condomínio é um empreendimento com características únicas e inovadoras. Uma excelente opção de negócio, tanto para quem for morar no local, quanto para quem procura lazer e confraternização nos finais de semana e feriados, ou ainda, para quem busca um retorno do investimento por meio de aluguel da casa”, explica o empresário Carlos Antônio Ramalho, diretor da MHR e um dos sócios do empreendimento.
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