Apesar de alguns indícios levarem a crer na existência de vampiros, isso ainda não foi comprovado cientificamente. Enquanto isso, descobertas estranhas acontecem quase todos os dias no mundo. Desta vez, o arqueólogo Nikolai Ovcharov, mais conhecido como “Indiana Jones da Bulgária“, descobriu um “túmulo de um vampiro“, com um esqueleto com uma estaca cravada no meio do peito. As informações são do The Telegraph.
Acredita-se que a cidade seria o local do Templo de Dionísio – o deus grego do vinho e da fertilidade. E entre os achados – que incluem uma cidadela no alto de uma colina, uma fortaleza e um santuário – está uma série de “sepulturas de vampiros”. “Não temos dúvidas de que, mais uma vez, estamos vendo um ritual antivampiro que foi realizado aqui”, disse o professor Ovcharov ao jornal The Telegraph. De acordo com ele, o metal introduzido no peito do cadáver teria o propósito de evitar que uma pessoa “má” pudesse ressuscitar para aterrorizar os vivos. Este tipo de tratamento aos mortos era dedicado a pessoas que haviam morrido em circunstâncias incomuns, como o suicídio, de acordo com o pesquisador.
O esqueleto descoberto aparenta ser de um homem com idade entre 40 e 50 anos, da metade do século 13. A parte inferior da perna, abaixo do joelho, foi removida e colocada ao lado do corpo. A equipe do professor Ovcharov também descobriu os restos de uma mulher e uma criança, colocados de forma que lembra a imagem da Virgem Maria e de uma criança. Ele disse que isso foi feito na tentativa de afastar a peste negra, que assolou a Europa medieval.
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