Variedades

Aplicativo potiguar oferece serviços de saúde a preços acessíveis

Diante do número crescente de pessoas que abandonaram os planos de saúde em virtude da crise econômica ocasionada pelo Covid-19, uma startup potiguar desenvolveu uma plataforma que promove o barateamento dos serviços médicos e sanitários em Natal.

Intitulada Bom Médico Acessível (BMA) – nome derivado da própria empresa (BOMÉDICO) vinculada à incubadora de empresas Inova Metrópole – a iniciativa oferece à população um catálogo de assistência em diferentes áreas da saúde a preços mais baixos do que aqueles cobrados em clínicas e hospitais, além de possibilitar formas de pagamento flexíveis.

O projeto reúne em seu catálogo mais de 40 profissionais de saúde da capital potiguar. Segundo Rilton Campos, CEO da BOMÉDICO, a ideia é atender aqueles que, durante a pandemia, tiveram que abandonar os planos de saúde por questões financeiras.

“Conheço muita gente que teve seus negócios quebrados durante a pandemia, mas que continuam, evidentemente, precisando do serviço de saúde. Essa plataforma é uma alternativa acessível e que oferece parcelamento sem juros”, conta Rilton Campos.

Aplicativo gratuito, a BMA já está disponível na App Store e Google Play.

Profissionais de saúde

A plataforma também funciona como uma alternativa para profissionais de saúde que desejem não apenas apoiar a população, mas também contar com um market place para divulgação de serviços.

“Hoje nós temos mais de 400 profissionais cadastrados em nosso aplicativo. Ou seja, a tecnologia também é uma boa opção para os próprios prestadores de serviço, que podem divulgar o trabalho online e pagar um percentual bem menor do que aquele cobrado por uma clínica, por exemplo”, aponta Campos.

A empresa também está providenciando espaços físicos do tipo escritório para os profissionais que necessitem realizar consultas presenciais, diminuindo a necessidade do vínculo obrigatório a clínicas particulares – que costumam receber cerca de 50% do valor de cada procedimento em saúde.

Soluções disruptivas

Da mesma forma como acontece em áreas como mobilidade pública, delivery de alimentos e hotelaria, soluções disruptivas de Tecnologia da Informação (TI) tem revolucionado também a área da saúde.

Hoje é possível, com o aplicativo, marcar consultas segundo os critérios específicos do usuário, realizar exames virtuais – em conformidade com a recente deliberação do Conselho Federal de Medicina – e até gerenciar o recebimento e envio de receitas e atestados.

“Até mesmo o acesso a smartphones foi ampliado. Hoje muitas pessoas, mesmo com poucas condições financeiras, possuem um celular com acesso à internet e aplicativos, já que esses dispositivos são necessários para receber benefícios oriundos da Caixa Econômica Federal, por exemplo”, comenta o CEO.

Quer receber as principais notícias do Portal N10 no seu WhatsApp? Clique aqui e entre no nosso canal oficial.

Rafael Nicácio

Co-fundador e redator do Portal N10, sou responsável pela administração e produção de conteúdo do site, consolidando mais de uma década de experiência em comunicação digital. Minha trajetória inclui passagens por assessorias de comunicação do Governo do Estado do Rio Grande do Norte (ASCOM) e da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), onde atuei como estagiário.Desde 2013, trabalho diretamente com gestão de sites, colaborando na construção de portais de notícias e entretenimento. Atualmente, além de minhas atividades no Portal N10, também gerencio a página Dinastia Nerd, voltada para o público geek e de cultura pop.MTB Jornalista 0002472/RNE-mail para contato: rafael@oportaln10.com.br

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Botão Voltar ao topo
Fechar

Permita anúncios para apoiar nosso site

📢 Desative o bloqueador de anúncios ou permita os anúncios em nosso site para continuar acessando nosso conteúdo gratuitamente. Os anúncios são essenciais para mantermos o jornalismo de qualidade.