Num ano marcado por inovações e lançamento de novas bebidas e embalagens em seu portfólio, a Cervejaria Ambev fechou 2018 com um crescimento de 9,4% no EBITDA, somando R$ 21,098 bilhões, e de 6,9% na receita líquida, atingindo R$ 50,23 bilhões.
O desempenho também foi sólido no 4º trimestre de 2018. No período, a companhia registrou 5,3% de aumento no EBITDA, resultando em R$ 7,47 bilhões, mesmo crescimento percentual da receita líquida, que ficou em R$ 16 bilhões. O lucro atingiu R$ 3,7 bilhões no período.
No último trimestre de 2018, as marcas globais da cervejaria – Budweiser, Stella Artois e Corona – continuaram apresentando resultados acima de dois dígitos. Juntas, as três marcas cresceram mais de 35% em volume de vendas. Corona, mais uma vez, registrou um sólido desempenho, mais do que dobrando seu volume no trimestre, enquanto Stella Artois, com o lançamento do vasilhame de 550ml e da versão em lata, teve um aumento de mais 50% na comparação anual.
“Em 2018 fomos consistentes na execução de nossa estratégia comercial, fortalecendo nosso portfólio premium. Para ter sucesso nesse segmento, é fundamental contar com um portfólio diverso, como o que temos, para ter opções para todos os perfis de consumidores”, afirma Fernando Tennenbaum, vice-presidente financeiro e de relações com investidores da Cervejaria Ambev.
A ampliação das embalagens também contribuiu para resultados expressivos no portfólio doméstico de marcas premium no Brasil, com Serramalte e Original, que cresceram no 4º trimestre. O lançamento da versão em lata da Serramalte colaborou diretamente para o crescimento de volume de 50% registrado pela marca no período.
Em 2018, a Cervejaria Ambev inaugurou o CIT – Centro de Inovação e Tecnologia Cervejeira –, um dos mais modernos centros de inovação cervejeira do mundo, localizado no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Dois lançamento importantes no mundo cervejeiro saíram de lá: Skol Hops e Skol Puro Malte. Essas novidades mostram como Skol consegue sempre inovar para atender às expectativas de diferentes perfis de consumidores. Em menos de um ano no mercado, Skol Hops já apresenta volumes equivalentes às vendas da linha Brahma Extra, e a Skol Puro Malte chegou para ser a primeira puro malte leve do mercado.
Considerando todas as operações da Cervejaria Ambev no Brasil, o que inclui vendas de cerveja e bebidas não alcoólicas, a receita líquida cresceu 1,8% no ano, atingindo R$ 26,8 bilhões. Já o EBITDA aumentou 3,3%, alcançando R$ 11,7 bilhões. No 4º trimestre, a receita líquida apresentou leve queda de 0,6%, com o aumento de 3,5% na receita por hectolitro, quase compensando totalmente o recuo no volume.
Nos mercados internacionais da cervejaria, as regiões CAC (América Central e Caribe) e LAS (Latin South America) também registraram desempenho sólido. Em CAC, o EBITDA do 4º trimestre de 2018 atingiu R$ 712,3 milhões (12,4% acima do mesmo período do ano anterior), suportado pelo crescimento de 9,6% na receita líquida. Já em LAS, a receita líquida subiu 21,8% no trimestre, enquanto o EBITDA atingiu R$ 2,047 bilhões (38,9% acima do ano anterior).
“Nossa perspectiva é positiva para 2019. Permanecemos otimistas e temos certeza de que vamos chegar fortes em 2019 para entregar resultados ainda melhores. Temos um portfólio único no mercado, que oferece opções a todos os gostos e ocasiões de consumo. Além disso, confiamos na nossa capacidade operacional de produção, distribuição e nas inovações que temos previstas para o ano”, conclui Tennenbaum.
Consolidado (18 países onde a Cervejaria Ambev opera)
Resultado 4° tri 2018 vs. 4° tri 2017
A receita líquida consolidada cresceu 5,3%, ficando em R$ 16,017 bilhões, enquanto o EBITDA apresentou crescimento de 5,3%, atingindo R$ 7,475 bilhões. O volume de vendas registrou queda de 3,8%
Brasil – Cervejaria Ambev
Resultado 4° tri 2018 vs. 4° tri 2017
Considerando as operações apenas no Brasil, a receita líquida teve leve queda de 0,6% no 4º trimestre de 2018 na comparação anual. O EBITDA apresentou retração de 7,4%, atingindo R$ 4,140 bilhões. O volume total de vendas (cerveja + não alcoólicos) caiu 4%, com a queda parcialmente compensada pelo aumento de 3,5% na receita por hectolitro. Em cerveja, o volume de vendas caiu 2,1%, em desempenho melhor que o da indústria, e a receita por hectolitro subiu 3,1%. Já no segmento de bebidas não alcoólicas, o volume de venda apresentou queda de 9,8% no trimestre.
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