PF realiza perícia em celular de Mauro Cid ex-auxiliar de Jair Bolsonaro

Cid foi questionado sobre o assunto durante o seu depoimento á PF, mas preferiu ficar em silêncio

Em uma perícia realizada através da Polícia Federal (PF), no celular do ex-ajudante de Jair Bolsonaro (PL). Tenente-coronel, Mauro Cid Barbosa. Identificou-se áudios, documentos e troca de mensagens de cunho antidemocráticos.

Entre as mensagens, ações de ato golpistas que tinha como principal objetivo, assegurar a permanência do ex-presidente no Planalto. Apesar de ter sido derrotado nas eleições de 2022.

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Mauro Cid e Jair Bolsonaro (Créditos: Foto/Reprodução)

Cid foi questionado sobre o assunto durante o seu depoimento á PF, mas preferiu ficar em silêncio. Assim também foi encontrada e confirmada pela cúpula da Polícia Federal a minuta de um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).

Dessa maneira, se tratando de que quando haja casos de esgotamento das forças tradicionais de segurança pública, aconteça uma operação militar que permita que o presidente da República convoque as Forças Armadas.

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Entre as descobertas, também tiveram tentativas de instituição do Estado de Defesa. Seu celular foi apreendido enquanto ocorria a operação para investigar suposta inserção de dados falsos nos sistemas de vacinação contra a Covid-19 do Ministério da Saúde.

Nesses mandados de busca e apreensão, também foram apresentados indícios de lavagem de dinheiro.

Desdobramentos da investigação contra Mauro Cid

Algumas novidades devem aparecer nas investigações, através da perícia que a PF realizou no celular que foi apreendido com Mauro Cid. Com conteúdos encontrados no aparelho e na nuvem.

No entanto Cid, preferiu se manter calado diante das acusações sobre possíveis planos de militares próximos a Bolsonaro. A ideia seria a de realizar um golpe de Estado e prender o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Nas mensagens foram encontradas conversas entre Mauro Cid e o ex-major do Exército Ailton Gomes que se candidatou pelo PL no Rio de Janeiro para deputado estadual em 2022.

Ailton se dispôs a de acordo com a investigação: “Incitar grupos de manifestantes para aderirem a pautas antidemocráticas no interesse do ex-presidente da República Jair Bolsonaro“.

Havendo fortes indícios de que o referido investigado, além de ter proximidade com o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, também teria um contato direto com o ex-presidente”.

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