Com o propósito de estreitar vínculo com o governo de Pyongyang, capital da Coreia do Norte, o Banco Popular da China (PBOC) fez um pedido às instituições financeiras do país: que eles encerrem ofertas de serviços com país liderado por Kim Jong-um. As informações foram divulgadas pela agência sul-coreana Yonhap.
Caso as instituições financeiras não cumpram as regras impostas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), o Banco Central informou que as empresas poderão ter perdas econômicas e a China poderá deixar de ter a notabilidade que conquistou.
Os Estados Unidos, que também anda descontente com o regime que a Coreia vem adotando, principalmente devido aos testes nucleares e ao programa de mísseis de Pyongyang, há um tempo vem pressionando a China para tomar essas medidas que foram determinadas pela ONU. O comunicado publicado pelo PBOC ainda ressaltou que a China está apenas “cumprindo suas obrigações internacionais”.
O presidente dos EUA, Donald Trump, já havia solicitado a Pequim, durante esta semana, que colaborassem com o encerramento das atividades financeiras e comercial com a Coreia do Norte.
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