O Ministério da Educação autorizou o Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) a contratar 09 técnicos-administrativos em educação, sendo os profissionais das áreas de Nutrição, Odontologia e Tecnólogo de formação. A autorização foi dada por meio da Portaria Nº 447, publicada nesta quarta-feira (16) no Diário Oficial da União.
De acordo com a assessoria do IFRN, as vagas serão preenchidas por meio de concurso público a ser realizado este ano. O certame poderá oferecer até uma quantidade maior de postos de trabalho, por conta de vagas abertas por vacância ou aposentadoria, por exemplo.
O levantamento interno do total de vagas a serem ofertadas está sendo feito e as provas devem acontecer ainda este ano. As nomeações, no entanto, devem ficar para 2019 por conta das restrições impostas pelo período eleitoral.
Em todo o Brasil, as contratações atenderão 32 institutos federais, dois centros federais de educação tecnológica e o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. No total, serão contratados 1.205 profissionais em todo o país, sendo 810 professores e 395 técnicos administrativos em educação.
De acordo com o ministro da Educação, Rossieli Soares, as novas vagas são importantes porque garantem a continuidade da oferta e a qualidade do ensino nas instituições da Rede Federal. “Como nós temos o processo de expansão da Rede Federal e da oferta do ensino técnico, precisamos garantir que essa oferta seja 100% executada”, explica.
A secretária de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eline Nascimento, reforçou as contratações e destacou que os técnicos administrativos em educação têm um papel muito específico dentro da educação profissional. “Por isso, é importante não só garantir o quadro de professores, mas também o quadro de técnicos para atendimento à população. Isso é fundamental para melhorar a qualidade do ensino”, diz Eline Nascimento.
Regras – Todos os anos, as instituições precisam enviar ao MEC, até o mês de abril, a previsão de provimento para o ano seguinte. Essa previsão considera a expansão das matrículas, o próprio crescimento da Rede Federal e a suplementação do quadro de professores. “Muitas vezes o curso começa com um número de professores e, à medida que caminha para os estágios finais, precisa contratar novos professores para a finalização daquela demanda”, afirma a secretária de Educação.
Para receber novas vagas, os institutos precisam atender a alguns critérios, como o aumento no número de matrículas de um ano para outro, a possibilidade de aposentadoria e também a relação aluno-professor.
Rede – A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica tem hoje mais de um milhão de matrículas e 650 unidades de ensino. Integram a Rede 38 institutos federais, dois centros federais de educação tecnológica, o Colégio Pedro II e 23 escolas técnicas.
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