A busca por sinais de vida no Universo sempre intrigou a humanidade, e até mesmo no meio científico é um ponto de divergências. Uma descoberta da Nasa, Agência Espacial Norte-Americana, pode aquecer esse debate. Pesquisadores acreditam que há milhões de anos Marte era um planeta “mais quente e úmido”, bastante semelhante à Terra.
Embora Marte seja hoje “um planeta muito seco […] há evidências [da existência] de lagos e rios antigos” e que “pode até ter um oceano raso”, explica a cientista Becky McCauley Rench em um vídeo postado recentemente no canal do YouTube da agência espacial norte-americana.
A diferença entre o planeta vermelho e o nosso planeta é que, a Terra desenvolveu camadas tectônicas e, eventualmente, a própria vida, enquanto em Marte a “atividade geológica diminuiu” e a água foi perdida, o que explica porque hoje eles são “dois planetas muito diferentes”.
A razão pela qual estudar Marte é “tão fascinante” – argumenta Rench – é que, ao fazê-lo, entendemos melhor o passado e o futuro desse planeta, bem como a evolução da Terra e do planeta em nosso sistema solar e “além”.
No vídeo aparecem imagens que recriam como seria a aparência do planeta vermelho com água naquela época.
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