O preço médio do litro da gasolina vendido nos postos do país subiu pela quarta semana consecutiva, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta segunda-feira (7).
O preço médio do litro avançou de R$ 4,91 para R$ 4,98 na semana de 30 de outubro a 5 de novembro, uma alta de 1,42%. De acordo com a ANP, o estado com a gasolina mais cara é a Bahia, onde o litro do combustível custa, em média, R$ 5,51.
Veja o preço médio da gasolina nos estados:
- Acre – R$ 5,27
- Alagoas – R$ 4,99
- Amazonas – R$ 5,10
- Bahia – R$ 5,51
- Ceará – R$ 4,97
- Distrito Federal – R$ 5,27
- Espírito Santo – R$ 4,84
- Goiás – R$ 4,88
- Maranhão – R$ 4,89
- Mato Grosso – R$ 4,95
- Mato Grosso do Sul – R$ 4,78
- Minas Gerais – R$ 4,87
- Pará – R$ 4,81
- Paraíba – R$ 4,79
- Paraná – R$ 5,24
- Pernambuco – R$ 4,96
- Piauí – R$ 5,00
- Rio de Janeiro – R$ 5,02
- Rio Grande do Norte – R$ 5,44
- Rio Grande do Sul – R$ 4,88
- Rondônia – R$ 4,98
- Roraima – R$ 5,25
- Santa Catarina – R$ 4,88
- São Paulo – R$ 4,88
- Sergipe – R$ 5,04
- Tocantins – R$ 5,26
Defasagem
A Petrobras tem como política de preços a Paridade de Preço Internacional (PPI). O modelo determina que a estatal cobre, ao vender combustíveis para as distribuidoras brasileiras, preços compatíveis com os que são praticados no exterior.
Segundo os últimos cálculos da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem média no preço do diesel está em 8%, e no da gasolina, 3%. Isso significa que os preços da Petrobras ainda estão mais baratos em relação aos praticados no exterior.
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