Nesta segunda-feira (27), um caso de assédio sexual no transporte via aplicativo Uber ganhou destaque nos noticiários locais. Um passageiro tentou oferecer sexo oral como forma de pagamento por uma corrida em Natal, e o caso acabou na delegacia.
O caso em questão ocorreu quando o passageiro, através do chat do Uber, perguntou ao motorista se ele aceitaria o pagamento em forma de “Código B“. O motorista não entendeu a oferta de imediato, mas quando o cliente explicou presencialmente do que se tratava, o caso foi parar na delegacia.
Após o registro na delegacia, os dois chegaram a um acordo e a denúncia não foi adiante. No entanto, é essencial que casos como esse sejam reportados tanto à plataforma do Uber quanto às autoridades competentes para que as medidas cabíveis sejam tomadas.
O fato de o motorista ter filmado a situação ajuda a comprovar o assédio sexual e pode auxiliar na investigação do caso.
É importante ressaltar que a oferta de sexo oral como forma de pagamento configura assédio sexual e é uma atitude ilegal e inaceitável. Além disso, é proibido pelo aplicativo do Uber o uso de palavras ofensivas ou sexuais em suas comunicações.
Confira mais detalhes do caso:
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