Os usuários do transporte público em Natal e região metropolitana têm enfrentado dificuldades em decorrência da redução da frota em circulação. Essa situação é resultado de uma série de ataques criminosos que têm ocorrido em todo o estado há mais de uma semana.
De acordo com a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), nesta quinta-feira (23), apenas 50 linhas de ônibus e alternativos estarão em circulação na capital potiguar, com operação até às 19 horas. Além disso, as linhas estão operando com uma frota reduzida, o que pode aumentar o tempo de espera nos pontos de ônibus.
As linhas em operação são aquelas consideradas emergenciais, sendo compostas pelas linhas 02, 05, 07, 08, 15, 21, 22, 24, 25, 27, 29, 30, 33, 33A, 35, 38, 39, 40, 41A, 43, 46, 50, 51, 52, 54, 59, 599, 60, 63, 64, 70, 72, 73, 75, 77, 79, 83 e 84 (cerca de 247 veículos). Além disso, as linhas do sistema opcional 301, 302, 303, 304, 308, 309, 310, 311, 312, 403, 503 e 600 também estão em operação, totalizando uma frota de 46 veículos
Além disso, o transporte público intermunicipal da Grande Natal está operando com 80% da frota, conforme anunciado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio Grande do Norte (Setrans/RN).
Confira as linhas em circulação:
Empresa Trampolim da Vitória
- Terminais de Parnamirim: Linhas A, B, C, CV, L, J, P, V
- Terminais do Parque Industrial: Linhas D, E
- Terminal de Macaíba: Linhas M, G, I
- Terminal de São Gonçalo do Amarante: Linhas R, S
Empresa Litorânea
- Terminal de São José de Mipibu: Linhas Arez/Natal, São José de Mipibu/Natal, Barreta/Natal, Linhas alimentadoras de São José de Mipibu: São José/Arez, São José/Barreta
- Terminal do Litoral Sul: Linha Tabatinga/Natal
Guanabara intermunicipal
- Terminais de Extremoz: Linhas 120, 121, 122, 124, 125
- Terminal de Flores do Campo: Linhas 132, 133
- Terminal de Ceará-Mirim: Linha 135
- Terminal de Santa Rita: Linha 160
Expresso Cabral
Terminal de Ceará-Mirim: Linha 134
A frota reduzida tem afetado significativamente a mobilidade da população, especialmente para aqueles que dependem do transporte público para se deslocar diariamente. Com menos ônibus em circulação, há um aumento no tempo de espera e mais pessoas aglomeradas nos pontos de ônibus e nos veículos que estão em operação.
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