Visando melhorar a mobilidade urbana da Zona Norte da capital, a obra do anel viário encontra-se atualmente com 43% dos serviços executados, aliviando o tráfego de carros, além de impulsionar o desenvolvimento da região.
Hoje, técnicos e engenheiros da Secretaria de Estado da Infraestrutura – SIN trabalham em quatro frentes do projeto:
A construção do viaduto da Redinha, que dará acesso à Ponte Newton Navarro, e as Avenidas João Medeiros Filho, Conselheiro Tristão e as praias do Litoral Norte desafogando os constantes engarrafamentos no local, dando plena funcionalidade a Ponte Newton Navarro, tanto para quem entra, quanto para quem sai da zona norte. Esse trecho está com 42% dos serviços finalizados.
Na Avenida Moema Tinoco, ao lado da via está sendo construída uma lagoa de captação das águas de drenagem para evitar alagamentos, principalmente, em frente ao cemitério, ponte crítico e recorrente de inundações no local e adjacências.
Já na Avenida Rio Doce, entre a Avenida Itapetinga e o Ginásio Nélio Dias, está sendo executada a implantação da pista projetada ao longo de toda a via, além dos serviços de drenagem.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Infraestrutura, trabalha para entregar toda a obra em 2017, sendo no primeiro semestre os seguintes trechos: Viaduto da Redinha, Avenidas Rio Doce, Tocantínia, Moema Tinoco/ Conselheiro Tristão, no trecho que compreende o Viaduto Redinha até a entrada de Genipabu. Para o segundo semestre ficará apenas a Avenida das Fronteiras.
“Essa é a principal e maior obra de mobilidade urbana em andamento na capital potiguar, possibilitando um novo acesso ao aeroporto, uma vez que interligam a BR-101 ao anel viário e a BR-304 (Thomas Landim) à Avenida Moema Tinôco, dotando de 13 km de faixas duplicadas, com faixas exclusivas para ônibus, sendo 11 km de ciclovia”, explica o secretário da SIN, Jader Torres.
O anel viário vai proporcionar uma relevante melhoria da qualidade de vida da população. Serão implantados novos abrigos de passageiros, ciclovias, e calçadas padronizadas, o que vai permitir maior mobilidade de ciclistas e pedestres, principalmente daqueles com maior dificuldade de locomoção.
“Quando concluída, essa obra vai mudar consideravelmente a vida da população da Zona Norte, com a implantação de um novo conceito de mobilidade na região, onde há pelo menos 10 anos os moradores esperam por essa melhoria”, finaliza Torres.
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