Entre os meses de janeiro e março de 2018, Natal registrou 2.502 agravos respiratórios em crianças. Os dados foram divulgados pela Vigilância em Saúde de População Expostas a Poluentes Atmosféricos (Vigiar) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Da quantidade de agravos, 817 ocorreram em janeiro, 830 em fevereiro e 855 em março. Atualmente, há quatro unidades ‘sentinelas’, de onde o Vigiar recebe os dados. Delas, a que registrou o maior número de casos foi o Hospital Municipal de Natal, com 1.118, seguido por: UPA Potengi, com 632; UPA Esperança, com 389; e UPA Pajuçara, com 363.
As Infecções Respiratórias Agudas seguem com a maior quantidade de casos, com 1.102. Asma e bronquite também aparecem nas estatísticas como agravos recorrentes.
De acordo com os resultados obtidos, as equipes de Vigilância em Saúde se reúnem com os diretores das unidades das regiões mais afetadas para discutir possíveis ações para melhorar o quadro.
Através do Vigiar, é possível fazer uma avaliação epidemiológica para o monitoramento de fenômenos onde o foco está na análise dos possíveis impactos à saúde de crianças menores de cinco anos que apresentem sintomas respiratórios como dispneia, falta de ar, cansaço, síbilos, chiados no peito e tosse.
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