A prefeitura de Mossoró e a Câmara de Comércio Brasil-China deram continuidade ao diálogo que foi iniciado antes da pandemia do novo coronavírus e assinaram os protocolos que tem intuito de “atrair investidores chineses nas áreas de iluminação inteligente e usina de resíduos sólidos, e também um protocolo de cidade irmã”.
O diretor executivo da Câmara de Comércio Brasil-China, Halisson Medeiros, falou sobre a importância da assinatura dos protocolos. “Para nós é um prazer e de grande importância estar aqui assinando esses protocolos de intenção para atrair investimentos aqui para Mossoró. Vai ser muito positivo e a cidade só tem a ganhar”, disse.
Halisson explicou os objetivos das assinaturas e as áreas de investimento. “O primeiro protocolo é o da usina termoelétrica de resíduos sólidos, que vai ser instalada aqui na cidade de Mossoró e vai contemplar os municípios arredores de até 60 a 70 km de distância. A partir dessa assinatura vem uma equipe técnica da China para fazer um estudo de área, viabilidade técnica e alinhar a construção da usina”, falou.
“O outro é o protocolo da Smart City que atende várias searas do município tais como segurança e iluminação pública, onde você traz uma economicidade de energia. Ela entra com as lâmpadas de sete pontos, que recebe os conectores para internet e monitoramento para segurança de alta resolução”, disse Halisson.
“O terceiro protocolo é o da cidade irmã. É onde a gente firma um compromisso com a cidade de Mossoró de levar empresários e equipe da prefeitura para China, para conhecer o que temos de investimentos, de tecnologias cultural e econômica. Vai ser um acordo de cooperação técnica binacional entre Brasil e China”, finalizou o diretor executivo.
O secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Lahyre Neto, esteve presente na reunião, ao lado da prefeita Rosalba Ciarlini, e falou sobre a parceria. “Hoje assinamos esses protocolos relativos a smart city, que diz respeito à internet, câmeras de segurança pela cidade. Tem a questão da usina de reciclagem e também a questão da cidade irmã, que você pode fazer um intercâmbio tanto comercial como cultural com as algumas cidades da China também”, disse o secretário.
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