Um vídeo começou a circular na noite de sexta-feira (05/03) quando o Jornal Nacional fez uma edição bastante dura e fundamentada sobre o histórico do Governo Federal desde 2020, quando as primeiras vacinas começaram a ser negociadas no mundo inteiro.
A repórter Delis Ortis lembrou ao brasileiro a resistência inicial do presidente Jair Bolsonaro em comprar vacinas que ainda não tinham sido liberadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Depois, a reclamação do próprio Bolsonaro pela pressão e a fala contundente do Ministro Pazuello de que não precisaria de correria para apresentar proposta de compra porque teríamos muitas ofertas num curto prazo.
O vídeo disparado com o discurso do ministro Fábio Faria (Comunicações) ocorreu em Goiás, em cerimônia com a presença do presidente e ministros, onde uma das entregas foi um ponto de internet a cidade de Itaguaçu – localizado em São Simão.
Por lá, ele rebateu as críticas dos governadores do Brasil pela falta de apoio do Governo Federal e citou o exemplo do próprio estado, o Rio Grande do Norte:
“(…) E muita gente gosta de criticar, senhor presidente, mas eu lembro a quantidade de dinheiro que foram para os estados no ano passado.
No meu estado (governado por Fátima Bezerra), por exemplo, tinham quase três folhas em atraso e foram pagas com o dinheiro que o senhor mandou para o Covid.
Hospitais de campanha foram feitos e desmobilizados porque alguns estados não acreditavam na segunda onda. Não é erro, nem acerto, porque ninguém sabia…”
Faria ainda registrou que o vírus não tem lado político e que os “Estados Unidos trocou até de presidente e continuou morrendo gente por que o vírus não tem partido…”.
O genro de Silvio Santos foi aplaudido de pé por seus colegas ministros e pelo próprio Presidente .
Por aqui, nas redes sociais, a pergunta que ficou sem resposta é: “Quem deixou as três folhas do funcionalismo atrasadas no Rio Grande do Norte?” Mas, isso é outra história!
Com informações do Território Livre*
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