Subiu para 28.320 o número de casos confirmados de coronavírus no Brasil. Foram 3.058 novas confirmações em 24 horas, o maior número até agora. O número de óbitos também aumentou, agora são 1.736, o que representa 204 novas mortes comparadas com os dados de ontem. A taxa de letalidade está em 6,1%. Os números estão consolidados com as informações que foram repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao Ministério da Saúde até às 14h desta quarta-feira (15).
A maior parte das notificações da lista nacional está em São Paulo, com 11.043 casos confirmados e 778 mortes. Agora, todos os estados, além de casos confirmados, também apresentam óbitos pela doença, incluindo Tocantins, que até esta terça-feira (14) ainda não registrava mortes.
O segundo estado em número de mortes é o Rio de Janeiro (265). Seguido por Pernambuco (143), Ceará (116) e Amazonas (106).
Além disso, foram registradas vítimas no Paraná (38), Maranhão (34), Minas Gerais (30), Santa Catarina (28), Bahia (27), Pará (21), Paraíba (21), Rio Grande do Norte (19), Rio Grande do Sul (19), Espírito Santo (18), Distrito Federal (17), Goiás (15), Piauí (oito), Amapá (sete), Alagoas (cinco), Sergipe (quatro), Mato Grosso do Sul (quatro), Mato Grosso (quatro), Acre (três), Roraima (três), Rondônia (duas) e Tocantins (uma).
Atualmente, os estados do Amazonas, Amapá, Distrito Federal, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro e Roraima estão em estado de emergência, ou seja, precisam de redobrar os cuidados em relação à prevenção do coronavírus por estarem 50% acima da incidência nacional de casos de coronavírus.
HOSPITALIZAÇÕES E GRUPOS DE RISCO
Do total de casos, 6.634 estão em estado grave, necessitando de internação em hospitais de referência em todo o Brasil. Atualmente, dos 1.736 óbitos confirmados, 73% ocorreram em pessoas com mais de 60 anos e 73% do total das vítimas apresentavam pelo menos um fator de risco.
Pessoas acima de 60 anos se enquadram no grupo de risco, mesmo que não tenham nenhum problema de saúde associado. Além disso, pessoas de qualquer idade que tenham comorbidades, como cardiopatia, diabetes, pneumopatia, doença neurológica ou renal, imunodepressão, obesidade, asma e puérperas, entre outras, também precisam redobrar os cuidados nas medidas de prevenção ao coronavírus.
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