O novo alvo dos extremistas do Estado Islâmico é o criador do Facebook, Mark Zuckerberg. De acordo com o jornal “The Nation”, Zuckerberg disse que recebeu ameaças de islamistas após se recusar a proibir mensagens sobre o profeta Maomé no Facebook. As ameaças ocorreram há alguns anos atrás, mas o fundador da rede social não comentou publicamente sobre os acontecimentos até agora.
Recentemente a sede do jornal francês Charlie Hebdo, no centro de Paris, foi atacado por homens armados com um fuzil kalashnikov e um lança-foguetes. No ataque 12 pessoas morreram. O jornal tornou-se conhecido em 2006 quando decidiu republicar charges do profeta Maomé, inicialmente publicados no diário dinamarquês Jyllands-Posten, o que provocou forte polêmica em vários países muçulmanos.
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