O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), através da Promotoria de Justiça da Comarca da localidade, recomendou a criação do cargo de assessor jurídico para a Câmara Municipal de Taipu e, em seguida, a realização de concurso público para contratação desse profissional.
Outra providência dirigida ao presidente da Casa Legislativa é declarar a nulidade do contrato firmado entre o Município e o prestador de serviço de advocacia. E, até que seja finalizado o concurso público, o MPRN orienta que contratem um assessor jurídico por meio de um procedimento licitatório.
Na recomendação, a promotora de Justiça Maria Zélia Henriques Pimental de Vasconcelos estipula o prazo de 60 dias para a deflagração do processo legislativo para criação de cargo de assessor jurídico da Câmara Municipal e, após essa previsão em lei do cargo, a realização do concurso dentro de 60 dias. O não atendimento à recomendação resultará na adoção das medidas judiciais cabíveis, tanto para cessação de ilegalidade, quanto para punição dos responsáveis.
Quer receber as principais notícias do Portal N10 no seu WhatsApp? Clique aqui e entre no nosso canal oficial.