A Polícia Federal (PF) anunciou nesta quarta-feira (11) novas acusações em suas investigações sobre um suposto plano de golpe de Estado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Três indivíduos foram indiciados: Aparecido Andrade Portela, militar da reserva do Exército e suplente da senadora Tereza Cristina (PL-MS); Reginaldo Vieira de Abreu, ex-chefe de Gabinete do general da reserva Mario Fernandes na Secretaria-Geral da Presidência; e Rodrigo Bezerra de Azevedo, também militar do Exército.
Portela e Abreu são acusados de participação direta no planejamento do golpe, enquanto Azevedo é apontado como responsável por monitorar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Com essas novas inclusões, o número de indiciados no inquérito chega a 40. Entre os já indiciados anteriormente estão o próprio ex-presidente Jair Bolsonaro e seus ex-ministros Braga Netto e Augusto Heleno.
As investigações da PF continuam em andamento, buscando esclarecer o alcance e os detalhes da suposta trama golpista. O trabalho da Polícia Federal busca apurar o envolvimento de todos os participantes e a extensão das ações planejadas. A complexidade do caso requer uma investigação minuciosa.
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