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Marielle Franco: fraude em cartão de vacinação detido afirma saber que está por trás da morte da ex-vereadora 

Como resultado dos exames pelas mídias de comunicação, a PF está tentando realizar, integrado com Ailton, referente a este assunto. 

Depois de quase 6 anos após a morte de Marielle Franco, foi preso pela polícia federal nesta manhã, dia 03, o major reformado do exército Ailton Gonçalves de Moraes Barros.

Ele encaminhou mensagens para o ex-vereador Marcello Siciliano, afirmando ter ciência de quem foi o plano de executar a vereadora Marielle Franco, juntamente com seu amigo André Gomes, em meados de 2018.

Como resultado dos exames pelas mídias de comunicação, a PF está tentando realizar, integrado com Ailton, referente a este assunto. 

Continham nestas mensagens em torno da investigação da operação, o preso relatou que tinha conhecimento que tinha planejado algo para Siliciano no episódio. 

Além de que o ex-vereador estava na mira de busca e apreensão da operação nesta quarta-feira, incluindo informações fraudulentas sobre vacinação contra o coronavírus no sistema do ministério da saúde. Em 2022 Ailton concorreu a uma eleição como deputado estadual no Rio de Janeiro pelo PL, mas não obteve sucesso. 

Siciliano e mais 15 indivíduos estiveram na mira da Polícia Federal de busca e apreensão, além do ex-presidente da república Jair Messias Bolsonaro.

No total, prenderam 6 pessoas. Entre elas, está o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do antigo mandatário. Esta tarefa foi responsabilidade do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. 

Esta operação da polícia federal batizou com o nome de Vinera, que é originário do latim que na sua tradução significa vir contra seus próprios atos. O órgão público relatou que este é um  princípio base do direito civil e do direito internacional que bane o comportamento incompatível de um indivíduo. 

Relembre o caso Marielle Franco

Marielle Francisco da Silva, famosa como Marielle Franco, era uma política, socióloga e ativista, que tinha como lema defender os direitos humanos, o feminismo e fazia duras críticas a polícia militar e a intervenção federal no Rio de Janeiro, pois tinha diversos denúncias de caso com abusos de autoridade por partes os oficiais contra os habitantes de comunidades desfavorecidas.   

Marielle foi eleita como vereadora pelo Rio de Janeiro de 2017-2020 

Em meados de 2018, depois da funcionária pública ter uma morte brutal, juntamente com Anderson, em cerca de um mês, os delegados gerais trouxeram uma testemunha-chave à Delegacia de Homicídios da Capital. Um órgão da Polícia civil do Rio de Janeiro, Rodrigo Jorge Ferreira, policial militar. 

O oficial relata que trabalhou como o ex-companheiro de serviço Orlando Oliveira de Araújo, vulgo Orlando Curicica. Aliás, ao que parece ,ele é chefe da milíci na zona oeste do estado. 

Ao depor, Jorge conhecido com alcunha de “ferrinha “indicou Curicica e Sciliano como mentores da execução da vereadora filiada ao Partido Socialismo e Liberdade (Psol). Segundo o Ferreirinha, testemunhou reuniões em que os dois realizaram um planejamento para assassinar a vereadora, concretizado no dia 14 de março de 2018. 

Porém, outra investigação da Polícia Federal, logo após, constatou que este depoimento foi mentiroso com a finalidade de deturpar as investigações. Além de tornar incapaz de encontrar os verdadeiros responsáveis pela morte de Marielle Franco. 

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Valmaria Lima

Redatora especializada em SEO, com 3 anos de experiêcia na área de blogs e sites de vendas. Apaixonada pela arte de escrever,com o intuito de entreter e informar.

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