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Anderson Torres prossegue em um dieta de oito comprimidos diários para ansiedades na cadeia 

Ele foi exonerado do cargo que ocupa na segurança pública do Distrito Federal, por suposta conivência com o golpe antidemocrático.

Anderson Torres foi antecessor de André Mendonça, atual ministro do STF. Anderson Gustavo Torres tem 46 anos de idade, aliado à União Brasil, é um político e delegado de polícia e foi também secretário de Segurança Pública do Distrito Federal. 

Ele foi exonerado do cargo que ocupa na segurança pública do Distrito Federal, por suposta conivência com o golpe antidemocrático. As acusações decorrem de invasão e depredação da sede dos três poderes. 

Após sua prisão no dia 14 de janeiro, está mantido em cárcere no batalhão da Polícia Militar. O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, Anderson Torres segue ingerindo 8 comprimidos diários para diminuir as crises de ansiedade, baseado no relatório médico disponibilizado pela imprensa. 

Além disso, as declarações da Polícia Federal indicam que em torno da operação de busca e opressão feita no lar do preso, eles encontraram uma proposta de decreto em que Bolsonaro introduzisse a defesa no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O intuito era modificar o resultado dessa disputa eleitoral da presidência, onde Luiz Inácio Lula da Silva do PT se elegeu. 

Através das redes sociais, depois do material ser apresentado, Anderson afirmou que o conteúdo seria postergado e foi utilizado para alimentar narrativas falácias contra o mesmo. 

Mais sobre os remédios de Anderson Torres

Com esta nova receita depois da consulta com um psiquiatra, dia 1, na segunda-feira passada. Baseado no relatório realizado pelo médico, estes fármacos que o Anderson está se medicando são: Forntal três diários, Zyprexa dois por dia, Risperidona um à noite e Remerom, dois noturnos, segundo relata o UOL.  

Baseado na indicação da bula, dentre os remédios indicados e receitados para Torres, tem a finalidade de cuidar dos quadros de transtorno mental. Já o Remeron, sua função é atuar como antidepressivo. 

A médica que acompanhou Anderson, relatou que o mesmo prossegue mantendo elevadas crises de ansiedade. Quando examinação, ela percebeu que:

“Ao exame é notada a intenção do mesmo de reagir para contenção das crises (de angústia dos choros), porém ocorre de forma inconsistente e frustração, logo aparecendo seguidos episódios com intensa tristeza e desespero”, relatou Elaine Bida.

Relatado na avaliação médica, Anderson Torres não mostrou um resultado satisfatório para a medicação anterior. Isso porque persistem as condições graves já citadas em relatórios anteriores. Dessa forma, levando a intensificar, tanto a frequência das consultas psiquiátricas, quanto a posologia medicamentosa.

Como vai seguir a situação do ex-ministro? 

O ex-ministro segue detido no Batalhão de Aviação Operacional (Bavop) desde o dia 14 de janeiro por esta suspeita. Afinal, ele se omitiu dos atos contra a democracia ocorridos em 8 de janeiro. Isso porque na mesma ocasião ocupava o cargo de secretário de segurança do Distrito Federal.

A defesa de Anderson, no entanto, solicitou sua libertação ou, no mínimo, a cumprir sua pena em prisão domiciliar.

“Não se pode admitir como natural o cumprimento antecipado de pena, tampouco a utilização de prisão cautelar como instrumento de tortura física ou psicológica” alegaram os advogados do Anderson Torres, no dia 02, terça-feira para o Supremo Tribunal Federal. 

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Valmaria Lima

Redatora especializada em SEO, com 3 anos de experiêcia na área de blogs e sites de vendas. Apaixonada pela arte de escrever,com o intuito de entreter e informar.

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