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Viúva de Gal Costa é acusada de golpes, assédio moral e levar cantora à falência

A revista Piauí publicou uma reportagem explosiva que envolve a viúva de Gal Costa, Wilma Petrillo. A matéria revela acusações graves contra a empresária, incluindo golpes financeiros, assédio moral e sua suposta responsabilidade pela falência da cantora.

Nesse sentido, com depoimentos de seis amigos, ex-funcionários e um parente de Gal Costa, a reportagem expõe detalhes chocantes sobre a relação entre Wilma e a artista.

Desde a morte de Gal Costa, em novembro do ano passado, diversos fãs e pessoas próximas à cantora têm acusado Wilma Petrillo de descumprir os desejos de Gal. Entre eles, o desejo de ser sepultada ao lado da mãe, no Rio de Janeiro. Nesse sentido, contra a vontade da artista, Wilma decidiu que enterrassem Gal em São Paulo.

Aliás, essa decisão foi apenas o começo das controvérsias envolvendo a empresária.

Segundo a reportagem da Piauí, Wilma Petrillo aplicou golpes financeiros, cometeu ameaças e assédio moral contra funcionários, além de ser responsável pela situação financeira precária em que Gal Costa se encontrava antes de seu falecimento.

Um dos entrevistados, o médico Bruno Prado, que era amigo de Gal e Wilma, relatou um episódio em que a empresária solicitou a ele uma quantia entre R$ 10 e 15 mil para uma cirurgia nos olhos que a cantora precisava realizar.

Apesar de ter emprestado o dinheiro, Bruno não recebeu o pagamento no prazo. De acordo com ele, isso desencadeou uma série de problemas entre ele e Wilma Petrillo. O médico afirma que sofreu ameaças e intimidações por parte da empresária, inclusive com comentários homofóbicos.

Wilma Petrillo foi alvo de acusações sérias

Outro depoimento contundente é do produtor Ricardo Frugoli, que trabalhou com Gal Costa e Wilma Petrillo. Ele relata péssimas lembranças do período em que esteve próximo da empresária. Inclusive, afirmando que Gal perdeu oportunidades de shows no Brasil e na Europa devido ao comportamento de Wilma.

Além disso, de acordo com a reportagem, acusações de roubo e furto contra funcionários, intrigas e humilhações nos bastidores causaram grande desconforto e até depressão entre membros da equipe de trabalho.

A situação financeira de Gal Costa também teve menções na publicação. De acordo com relatos de um ex-funcionário, a conta bancária da cantora era um “buraco negro”, graças à viúva.

Segundo os entrevistados, a relação entre Wilma Petrillo e Gal contribuiu para o agravamento das dívidas. Entre os fatores, altos valores em restaurantes, mensalidades escolares de Gabriel, filho de Gal, pagamento de empregados e até com a Receita Federal dos Estados Unidos.

A reportagem revela ainda que Wilma barrou um show da cantora no Carnegie Hall, em Nova York. Segundo ela, Gal não gostava de se apresentar nos Estados Unidos.

Procurada para comentar as acusações, Wilma não respondeu as tentativas de contato e ainda bloqueou o repórter da “Piauí” no WhatsApp. O advogado da viúva de Gal Costa ainda mandou uma “advertência” para a revista, solicitando que a reportagem não fosse publicada, sob pena de sofrer “as medidas judiciais cabíveis”.

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