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Globo Repórter 10/06/2022 – Adoção

Confira os destaques

No “Globo Repórter” desta sexta-feira, dia 10/06, como a adoção tem ajudado na formação das novas famílias brasileiras.

São relatos cheios de emoção de famílias que encontraram no ato de adotar a matemática que multiplica um dos sentimentos mais sublimes que um ser humano pode ter: o amor. Há casos de adoção tardia, de grupos de irmãos, interracial ou de crianças com doenças prévias. Histórias que reúnem sonho, esperança, expectativa e muito amor.

Duas famílias de Indaiatuba, no interior paulista, provam que “em coração de mãe sempre cabe mais um”. Fernanda e Maurício adotaram quatro filhos – todos irmãos biológicos. A mãe conta que foi por meio de um portal de busca ativa na internet que conheceu as crianças. Cinco meses separam o primeiro contato até a chegada de todos os irmãos à casa da família, já que crianças mais velhas são mais fáceis de adotar. Flávia, a única menina entre os quatro irmãos, foi também a que teve mais dificuldade de se adaptar à nova realidade. Chegou ressabiada e testou a mãe por mais de um ano. Não queria comer e nada que a mãe oferecia. Hoje, aos 12 anos, Flávia revela o motivo: “Eu não queria, de novo, me apegar. Eu lembro que, quando eu me apeguei a uma coisa e tiraram de mim, isso doeu muito”, relembra a adolescente.

É de Niterói, no Rio de Janeiro, a iniciativa que acalma corações de pais e mães que têm o desejo de adotar. O projeto “Quintal da Ana” oferece um suporte, tira dúvidas e explica todo o processo de adoção.

Um dos fantasmas que assombram meninos e meninas que moram em abrigos é a chegada dos 18 anos, por se verem obrigados a deixar os locais, mesmo que não tenham sido adotados e não tenham para onde ir. Os irmãos gêmeos Marcos e Maria Vitória passaram por essa angústia, mas viram seu destino mudar ao serem adotados tardiamente. Em outra família, Bruno, solteiro, procurava um menino acima de 8 anos que tivesse uma doença tratável. E Vitor, que foi adotado por Bruno aos 11 anos, nasceu com um problema no rim e aguardava por um transplante. A cirurgia foi um sucesso, mas devido à forte medicação, Vitor perdeu boa parte da audição. Hoje, pai e filho aprendem juntos a Língua Brasileira de Sinais.

A paralisia cerebral não impede Ana Julia de ser uma menina feliz que, mesmo em sua cadeira de rodas, adora música, dançar e sorri o tempo todo. Voluntários no abrigo onde ela morava, por Sidnéia e Eduardo adotaram a menina quando souberam que a instituição ia fechar. Como a menina é totalmente dependente, o casal reuniu a família para comunicar o desejo de adotar Juju e hoje têm nos filhos a sua rede de apoio.

+ Globo Repórter 03/06/2022 – Paraísos ameaçados

O “Globo Repórter” começa logo após mais um capítulo da novela “Pantanal”, começando a partir das 22h35 (horário de Brasília), na tela da Globo.

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Leandro Mendonça Cassimiro

Leandro Mendonça é o nosso Editor Chefe. Formado em Administração pela Faculdade Latino Americana de Educação (FLATED). Teve passagem pelo RD1 Audiência e site NaTelinha.

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