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Fábio Porchat declara voto e detona Bolsonaro: “Verme”

Humorista não poupou palavras

Fábio Porchat voltou a falar sobre as eleições de 2022. Em entrevista ao podcast “Papagaio Falante”, o humorista declarou que vota em Ciro Gomes (PDT), mas dependendo dos números pode ir em Lula
(PT), tudo para derrotar Jair Bolsonaro (PL). Ele ainda aproveitou o espaço para detonar o atual presidente.

“Eu já declarei meu voto [antes]. Vou votar no Ciro Gomes (PDT). Gosto muito do Ciro, acho ele um ótimo candidato, muito preparado. Acho que a gente precisa parar um pouco de polarizar e tal”, adiantou.

O famoso ainda revelou que, dependendo da situação, pode mudar de voto, e detonou Bolsonaro. “Agora, se chegar agosto e o Ciro continuar com 7% [das intenções de voto, segundo as pesquisas] e o Lula puder ganhar no primeiro turno, para tirar esse animal, esse verme, esse câncer que está no poder, eu vou pintado de estrela vermelha, cantando ‘Lula lá’, voto apertando 13 trezentas vezes”, brincou.

“A verdade é que a gente está lidando com um cara que é abjeto, que não tem humanidade. É uma pessoa que, durante a pandemia que matou 670 mil pessoas no Brasil, imita gente morrendo engasgada. Ele ri disso, fala ‘não sou coveiro’. Não está nem aí para as pessoas”, continuou.

“Ele [Bolsonaro] não tem a menor dignidade. Antes de a gente falar em corrupção — e tem muita corrupção nesse governo —, a gente tem que falar de dignidade humana. Isso não é gente, isso é sub-gente. Isso é rato, isso é verme”, acrescentou.

Por fim, ainda destacou o fato do político não levar a sério a sua função: “Não dá para ter um país comandado por verme — e ainda por cima um verme incompetente e um cara vagabundo que não trabalha. Ele trabalha menos que estagiário. Esse cara precisa ser tirado, de algum jeito, de alguma forma”.

Fábio Porchat ataca Bolsonaro

Em janeiro de 2021, Fábio usou o seu Instagram para criticar as ações do presidente da República Jair Bolsonaro. Em um vídeo, o humorista se mostrou indignado por várias pessoas minimizam as falas do mandatário.

“O pessoal chama o Bolsonaro de genocida e tem gente que fala assim: ‘Pera aí, não exagera. Genocida? Como assim?’. Eu acho que a gente tá tão acostumado ao ouvir falar m, porque ele só fala m , a gente vai meio que descredibilizando um pouco da nossa cabeça, tirando o peso que é, as maluquices, a violência, a agressividade que vem dele”, disse.

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Leandro Mendonça Cassimiro

Leandro Mendonça é o nosso Editor Chefe. Formado em Administração pela Faculdade Latino Americana de Educação (FLATED). Teve passagem pelo RD1 Audiência e site NaTelinha.

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